Apesar de admitir o diálogo com fundos, Dyxklay aponta que a empresa não tem planos de levantar mais capital no curto prazo. Segundo o fundador, porém, em um horizonte mais amplo, de 12 a 18 meses, uma captação pode fazer sentido.
Menos de 10% do que foi levantado na última rodada foi gasto - a fintech não informa qual foi o valor recebido. "Nós éramos lucrativos quando levantamos a última rodada. Começamos a queimar dinheiro com novos produtos que lançamos, que no início estavam deficitários, mas logo passaram a gerar retorno."
Para 2025, a estimativa é de um faturamento de R$ 250 milhões, com mais de R$ 5 bilhões movimentados por clientes na plataforma. O plano é chegar a R$ 1 bilhão de receita anual em dois anos apenas com crescimento orgânico. "Temos apetite para aquisições, mas não é uma necessidade. Pode acontecer diante de boas oportunidades", afirma o executivo.
Fundada em 2021, a fintech tinha inicialmente o foco em ser um ecossistema de pagamentos para empresas. A infraestrutura permite automatizar fluxos de recebimento e pagamento. Atualmente, também oferece serviços bancários, incluindo a antecipação de recebíveis. De seis meses para cá, agregou ainda produtos como conta de rendimento e cartão de crédito, que já são usados por um terço dos clientes, segundo Dyxklay.
As verticais de corporate banking e a de produtos baseados em inteligência artificial estão acelerando como fontes de receita da companhia. Atualmente, respondem por cerca de 10% da receita.
(Com Agência Estado)
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