"Se você abrir a planilha, vai ver que o Brasil tomou, no primeiro governo Lula, uma decisão que produziu os seus efeitos concretos: hoje depende muito menos de um país determinado. Obviamente que a China ganhou um destaque muito grande, mas o Brasil hoje é menos dependente de um único país, porque, em primeiro lugar exportamos muito mais do que exportávamos no começo do século. O Brasil hoje é um player global muito importante", justificou. "Em segundo lugar, diversificamos as nossas exportações e a cada dia o presidente Lula anuncia um novo mercado para produtos brasileiros. Foram mais de 300 mercados abertos em dois anos e meio", continuou.
Durante a entrevista, Haddad salientou que apenas 12% da pauta de exportação doméstica é com os Estados Unidos e previu que essa fatia pode cair ainda mais em função do tarifaço. "Então nós vamos continuar nessa política multilateral, abrindo o mercado, sem dependência externa", garantiu.
Segundo o ministro, sem ter mais dívida externa e com "uma das maiores" reservas cambiais do mundo, o País tem condição e tamanho para navegar no mundo turbulento com a serenidade necessária. Ele aproveitou o momento para elogiar a diplomacia, salientando que o Itamaraty tem uma história de sucesso muito respeitada no mundo. "O presidente Lula abre todo dia as portas no sentido de tornar o Brasil um País que é bem recebido no mundo inteiro: seus cidadãos, seus produtos, suas mercadorias. O Brasil é respeitado no mundo inteiro e vai continuar sendo assim enquanto nós estivermos sendo dirigidos por uma pessoa com a mente aberta, como é o caso do nosso presidente", defendeu.
(Com Agência Estado)
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