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Economia Quarta-feira, 22 de Maio de 2024, 17:30 - A | A

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Quarta-feira, 22 de Maio de 2024, 17h:30 - A | A

Atividade econômica cresce 1,6% em março, após recuo de 1,4% em fevereiro, mostra ITE-Facamp

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A atividade econômica expandiu 1,6% em março, após ter recuado 1,4% em fevereiro, aponta o Índice de Tendência Econômica (ITE) da Faculdade de Campinas (Facamp). Foi o primeiro resultado positivo na margem para o indicador em 2024. Na comparação com março de 2023, porém, o ITE contraiu 0,8%.

Em nota, a Facamp avalia que o resultado positivo na margem nesta leitura não foi suficiente para reverter a trajetória de desaceleração do indicador nos últimos meses e que os sinais da atividade econômica "ainda permanecem confusos".

O destaque desta leitura, de acordo com a faculdade, foi o bom desempenho da indústria de transformação. A Facamp aponta que o setor tem sido impulsionado pela redução da taxa básica de juros, a recuperação do rendimento médio do trabalho e o efeito multiplicador da expansão de gastos públicos.

Em contrapartida, segmentos como o varejo ampliado e o volume de serviços prestados contribuíram para a moderação da atividade no mês, segundo a Facamp, que avalia que esses sinais "colocam em xeque" os argumentos de parte do mercado financeiro sobre o mercado de trabalho estar muito aquecido e dos potenciais riscos deste cenário para a inflação.

"A busca pelo déficit zero, fomentada pela pressão do mercado, pode provocar forte contingenciamento de gastos, limitando os investimentos públicos e dificultando a recuperação da indústria e do investimento", acrescenta o professor da Facamp Saulo Abouchedid. "Ademais, o recuo do Banco Central em relação aos cortes da Selic pode dificultar ainda mais a recuperação dos investimentos", reforça.

O ITE-Facamp é calculado a partir do consumo de energia tomando informações públicas disponibilizadas pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O ITE possui um coeficiente de correlação de Pearson (r) de 0,86 ante o IBC-Br do Banco Central. Em relação ao PIB, o coeficiente de correlação é de 0,80.

(Com Agência Estado)

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