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Cidades Quinta-feira, 08 de Dezembro de 2011, 16:24 - A | A

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Quinta-feira, 08 de Dezembro de 2011, 16h:24 - A | A

VOLTA AO INÍCIO?

Servidores municipais temem que recesso da Câmara de Cuiabá emperre PCCS

Férias para parlamentares e servidores da Câmara dos Vereadores começa no dia 15 de dezembro; categoria já apontou greve para ano que vem

ALIANA CAMARGO
[email protected]

 

Mayke Toscano/Hipernotícias

Servidores da Prefeitura de Cuiabá ameaçam com greve caso não seja negociado o PCCS do nível superior ainda neste ano

Servidores de nível superior da Prefeitura de Cuiabá temem que a aproximação do recesso na Câmara de Vereadores emperrar a negociação do Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) com o Poder Executivo.

A Câmara decretou férias coletivas a partir do dia 15 de dezembro e, por isso, vereadores têm que correr contra o tempo para conseguirem falar com o prefeito Chico Galindo e tentar uma definição sobre a carreira de 273 servidores de nível superior.

O integrante da comissão de nível superior, Paulo Bernardino, informou que o projeto enviado à Câmara pede entre outros temas a mudança de sete para três anos o tempo para que servidores mudem de classe, que vai da A até a D.

No atual PCCS, os servidores podem mudar da classe A para B depois de 7 anos de serviço e para chegar até a última classe, a D, devem ter pelo menos 19 anos de serviço e título de mestrado ou doutorado, conforme explicou Bernardino.

A falta de diálogo e a dificuldade em se chegar a um acordo que contemple os servidores se deve, de acordo com o integrante da comissão, à desarticulação entre as categorias provocado pela gestão do ex-prefeito Wilson Santos.

“Antes batalhávamos pela isonomia nas carreiras de nível superior, quando Wilson Santos estava na prefeitura médicos, enfermeiros, arquitetos, engenheiros, profissionais da saúde ficaram desarticulados, se separaram e deu no que deu, ficamos flutuando”, disse Paulo Bernardino.

Os médicos foram os primeiros a serem contemplados por uma batalha própria, depois vieram os arquitetos, enfermeiros, engenheiros, procuradores e ficaram de fora do PCCS para este ano  algumas carreiras da Saúde (psicólogos, veterinários, bioquímicos, entre outros), da Secretaria de Assistência Social, carreiras da área Instrumental como contadores e administradores, que somados resultam em 273 servidores.

TENSÃO

Os servidores já deixaram claro que se não forem contemplados poderão deflagrar greve em janeiro de 2012. Isso irá afetar áreas como saúde e muitos setores da administração da Prefeitura.

Todos os dias, o servidores se revezam na Câmara dos Vereadores e exigem que o projeto seja protocolado para que o prefeito Chico Galindo tome alguma decisão. De acordo com Paulo, os vereadores Everton Pop (PSD), Júlio Pinheiro (PTB) e Adevair Cabral (PDT) se comprometeram a tratar do assunto com o chefe do Executivo.

“Os vereadores disseram que até amanhã (sexta-feira) o prefeito Galindo vai bater o martelo, mas não sabemos se na nossa cabeça ou na nossa mão”, disse Paulo Bernardino.

Os servidores temem voltar a estaca zero com o recesso da Câmara de Cuiabá que começa no dia 15 de dezembro.

OUTRO LADO

O secretário de Comunicação, Mauro Cid disse que desconhece a informação que o prefeito Chico Galindo irá se posicionar nesta sexta-feira (9) sobre o PCCS das carreiras ainda não contempladas. Mas que até o final da tarde desta quinta-feira daria uma posição sobre o assunto.

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