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Cidades Terça-feira, 07 de Junho de 2016, 14:45 - A | A

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Terça-feira, 07 de Junho de 2016, 14h:45 - A | A

PPP

Não haverá cobrança de mensalidades em escolas estaduais

REDAÇÃO

O governador Pedro Taques reafirmou, nesta segunda-feira (06), que não haverá cobrança de mensalidade nas escolas estaduais. A informação, que tem sido disseminada nas unidades de ensino de forma errônea, se deve às discussões que estão sendo realizadas sobre o sistema de Parceria Público-Privada (PPP) para a educação de Mato Grosso. De acordo com Taques, o Estado tem mantido o diálogo com a classe e o tema será pauta de audiências públicas com a sociedade.

 

Alan Cosme/Hipernoticias

pedro taques

 

“Eu defendo a escola pública de qualidade. Parceria Público-Privada não é privatização. Alguns sindicatos espalharam nas escolas que mensalidades seriam cobradas. Isso é mentira. Sou contrário ao pagamento de mensalidade em escolas públicas, as escolas são públicas. Temos 400 mil alunos em nosso Estado que precisam estudar em uma escola de qualidade. Existem pessoas que são contra [a PPP] e tenho que respeitar, mas não admito mentiras”, destacou Taques.  

 

As declarações do governador foram dadas durante entrevista ao programa Resumo do Dia, nesta segunda-feira (06). Durante o programa, Taques ressaltou que nenhuma decisão será tomada sem antes ouvir a sociedade.

 

“Teremos audiências públicas para que possamos debater o assunto. A iniciativa privada irá construir, manter a estrutura, limpeza e a manutenção das escolas. Os servidores públicos continuarão a ser servidores públicos. Nós precisaremos de concurso para professor, de concurso para merendeiras. O pedagógico não pode sair das mãos dos professores, que são servidores públicos. O que nós desejamos é fazer o debate. O que nós desejamos é a PPP depois de discutirmos”.

 

A proposta de gestão por meio de PPP prevê intervenções em 76 escolas e 15 Centros de Formação e Atualização de Professores (Cefapros), nas áreas de infraestrutura, manutenção e vigilância. As ações resultariam na construção de 31 novas unidades escolares, reforma e/ou ampliação de 21 prédios e na operacionalização de outras 24 unidades. Em relação aos Cefapros, dois novos seriam construídos no Estado e 13 passariam por reformas.

 

Atualmente, o modelo de gestão que está sendo proposto para Mato Grosso já é realidade em outras localidades do país. Em Belo Horizonte (MG), por exemplo, o sistema por PPP tem aprovação de 98%. “Os gestores das unidades escolares não devem se preocupar com a descarga do banheiro, com pintura, manutenção, ou goteiras na escola. Quem vai fazer isso é a iniciativa privada. Com isso, sobra mais tempo para o diretor e o professor tratarem das demandas pedagógicas, da gestão da escola”.

 

 

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Carlos Nunes 07/06/2016

PPP's é o seguinte...nós enchemos os cofres do governo, pagando os nossos Impostos, para ele cuidar da Educação (da Saúde, da Segurança, etc, também); aí o governo não tem competência para fazer isso, e precisa contratar um Grupo Empresarial para tomar conta do negócio. Nenhum Grupo Empresarial vai entrar em PPP's nenhuma, se não tiver LUCRO, se não encher os bolsos. É o nosso dinheirinho suado, fruto do Nosso Trabalho e do Pagamento dos Impostos, que vai encher os bolsos dos Grupos Empresariais; o governo só vai botar a banca com o Nosso Dinheiro. PPP's no final das contas significa um atestado de incompetência gerencial. Lembra muito a estória e falência do MT Saúde...já viram um Órgão público, que tinha dinheiro em caixa, descontado na folha de pagamento dos servidores, religiosamente todo mês, faça chuva e faça sol; terceirizaram os serviços e mesmo assim quase faliu. Precisaram até fazer uma CPI, porque passaram a mão no dinheiro; pegaram vários lambaris, e uma deputada fez até um relatório à parte do relatório da CPI, para ver se pegavam os tubarões. Pois é, o maior pecado dos governos é a tal da MÁ GESTÃO...são muito maus gestores. Se fossem bons Gestores, não precisava de PPP's nenhuma - o lucro que vão dar ao Grupo Empresarial seria todo aplicado nas Escolas.

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