A iniciativa busca ampliar a formação de especialistas em regiões com menor cobertura assistencial, para fortalecer a rede pública. O edital contemplou áreas e especialidades prioritárias como ginecologia e obstetrícia, medicina intensiva pediátrica, pediatria, radioterapia, cirurgia oncológica, oftalmologia, cardiologia, neonatologia, entre outras.
De acordo com a Pasta, foram priorizadas instituições com infraestrutura adequada, articulação com o Sistema Único de Saúde (SUS) local e compromisso com a formação de qualidade. Tiveram preferência aquelas localizadas em municípios com maior vulnerabilidade social, menor densidade de especialistas por habitante e que ainda não possuíam programas de residência em funcionamento.
(Com Agência Estado)
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