Olho por Olho, Dente por Dente. Era a apologia da vingança, dura, cega surda aos pedidos de clemência. Pesar, conferir, avaliar delitos para depois julgar qual a pena devida, nada disso fazia parte do tal código de leis desumanas, sob a qual, o povo vivia, sem apelação.
Depois da antiguidade, outros e outros códigos, outras normas, até chegarmos ao hoje, onde os códigos penais exigem julgamento.
Os conceitos vão mudando, com isso regras vão-se modificando e se pautando pelas novas.
Cultura e sapiência jurídica são exigidas pela Toga, considerando ambos os quesitos, indispensáveis a julgamentos justos por tribunais isentos.
O que não se entende nos dias de hoje, é um acusado ficar sem o devido julgamento porque seria voltar ao tempo do “olho por olho, dente por dente”.
Seria então a vingança como ordem neste século?
Não, não se entende isso nos dias de hoje, mas, a visão se modifica, segundo o ângulo de quem quer ver diferente.
E as conseqüências?
(*) IRIS DÉA é cronista do quotidiano mato-grossense visto pelos olhos da alma e escreve para Hipernoticias.
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br
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