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Variedades Quarta-feira, 29 de Dezembro de 2021, 17:25 - A | A

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Quarta-feira, 29 de Dezembro de 2021, 17h:25 - A | A

ABORDOU HOMEM NEGRO

Loja Zara é novamente acusada de racismo

Vítima foi coagida a apresentar documentos e nota fiscal ao ser acusada de roubo

O DIA

Mais uma loja da Zara está sendo acusada de racismo. Dessa vez, o caso aconteceu no Shopping da Bahia, em salvador, nesta terça-feira, 28. Na ocasião, um segurança do estabelecimento abordou um homem negro e pediu para revistar sua mochila, após acusá-lo de roubo.

Outro consumidor que passava na loja flagrou o momento em um vídeo. No registro é possível ver o momento em que a vítima tira os documentos e cartões da mochila e mostra ao segurança, além de reforçar que teria condições para comprar o que quisesse no local. 

Em nota, o Shopping da Bahia afirmou que representantes da loja pediram que o segurança abordasse o rapaz e o fizesse retornar ao estabelecimento, "pedido que foi prontamente atendido pelo cliente, que apresentou as notas fiscais ao lojista". No entanto, a conduta fere o regulamento da empresa.

"A administração do Shopping da Bahia não compactua com qualquer ato discriminatório e incluirá as imagens deste fato nos treinamentos internos para evitar que se repitam", acrescentou o texto.

A Zara, por sua vez, alegou que "está apurando todas as informações relacionadas ao fato ocorrido na tarde desta terça-feira, no Shopping da Bahia, para tomar as providências necessárias e evitar que episódios como esse se repitam. A empresa rechaça qualquer forma de discriminação, tema que deve ser tratado com a máxima seriedade em todos os âmbitos".

Política racista
Em setembro deste ano, uma delegada da Polícia Civil do Ceará acusou a loja de ter uma política racista. Na ocasião, a vítima foi uma mulher negra, que foi impedida de entrar no estabelecimento comercial por um funcionário do local, por “questões de segurança”. Mesmo questionando e pedindo mais explicações acerca da conduta do funcionário, a vítima foi impedida de permanecer na loja.

Ainda segundo a corporação, após o registro da ocorrência, imagens da câmera foram solicitadas, porém a loja se recusou a fornecer o material. Após a expedição de um mandado de busca e apreensão, os policiais civis foram até o local. Na época, a empresa negou as acusações.

FONTE: https://odia.ig.com.br/brasil/2021/12/6307085-loja-zara-e-acusada-de-racismo-novamente-apos-seguranca-abordar-homem-negro.html

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