Divulgação |
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Deputado Estadual Emanuel Pinheiro (PR) atuou como bombeiro na crise do PR em Várzea Grande |
As negociações começaram ontem, terça-feira, entre os vereadores várzea-grandenses e alguns deputados do PR, liderados pelo secretário-geral do partido, Emanuel Pinheiro. A reunião de hoje foi na casa do vereador Wanderley Cerqueira. O prefeito afastado, Murilo Domingos, também foi convidado para o encontro, porém, não compareceu.
Os líderes do PR pediram unidade aos vereadores no sentido de ajudar o prefeito (seja ele Tião da Zaeli ou Murilo Domingos) a solucionar os principais problemas de Várzea Grande.
“A crise instalada e Várzea Grande é também uma preocupação do partido, afinal, tanto o prefeito Murilo Domingos, quanto o vice Tião da Zaeli, que está no exercício do cargo, pertencem ao PR. Além disso, temos a maior bancada da Câmara de Vereadores, então, por dever de ofício, comunicamos ao prefeito e aos parlamentares a nossa preocupação com o que a população do município está passando nesse momento”, explicou Fagundes.
De acordo com o presidente regional, depois de muita conversa, houve consenso e a base de sustentação vai atuar de forma concisa na busca de soluções conjuntas para tirar a cidade do marasmo administrativo e do caos político em que se encontra.
AJUDA DO GOVERNO
Assim que a reunião terminou, Wellington Fagundes e Emanuel Pinheiro foram ao gabinete do deputado Mauro Savi e de lá seguiram para o Palácio Paiaguás, onde foram recebidos às 11h pelo governador Silval Barbosa (PMDB). Na oportunidade, pediram ajuda para o governador para que os demais partidos que fazem parte do arco de alianças do Governo também intervenham junto aos seus vereadores em Várzea Grande, para garantir apoio ao prefeito Tião da Zaeli.
“Várzea Grande vive o caos hoje e se não houver um esforço conjunto de todas as forças políticas do município vai ser muito difícil superar essa situação, então, ninguém melhor do que o governador para intermediar esse entendimento com as demais siglas. A população está reclamando, e com razão, já que todos os serviços públicos praticamente estão paralisados a cerca de 50 dias, desde que começaram essas disputas políticas. Temos a responsabilidade e a obrigação de restabelecer a ordem no município”, concluiu Wellington
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