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Política Sexta-feira, 12 de Setembro de 2025, 11:20 - A | A

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Sexta-feira, 12 de Setembro de 2025, 11h:20 - A | A

DIREITA RESILIENTE

"O PL não fica órfão porque as ideias se mantêm", dispara Ananias após condenação de Bolsonaro

Bolsonaro foi condenado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e três meses de prisão pela participação na trama golpista

RAYNNA NICOLAS E MARICELLE LIMA
Da Redação/Do Local

O presidente do PL em Mato Grosso, Ananias Filho, disse que o partido irá se reestruturar a partir da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Embora as chances de que Bolsonaro volte ao cenário eleitoral tenham se tornado praticamente nulas, Ananias afirmou que o partido não fica órfão e que estará em Brasília no próximo dia 24 de setembro para se atualizar das estratégias em âmbito nacional. 

"O PL não fica órfão porque o pensamento e as ideias se mantêm", disparou Ananias durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (12), deixando clara a resiliência da extrema-direita que, conforme o presidente do PL em Mato Grosso, pretende se reorganizar para garantir um nome competitivo nas próximas eleições. 

Bolsonaro foi condenado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e três meses de prisão pela participação na trama golpista que culminou nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, logo após as eleições em que ele foi derrotado pelo presidente Lula (PT).

Até a condenação, o PL se mantinha categórico quanto a candidatura de Jair Bolsonaro à presidência em 2026. Mesmo com o ex-presidente já inelegível, o partido ainda acreditava numa resolução jurídica que permitisse que Bolsonaro fosse o nome da sigla na disputa presidencial. Contudo, segundo Ananias, a condenação é um 'fato determinante' que muda os rumos da legenda. 

"Vai ser repensado a forma de agir do PL após a condenação. Nós estávamos agindo de um jeito e agora tem outro fato determinante que é a sentença em cima do nosso líder, então temos que repensar. Tudo isso [um sucessor] passa por uma discussão porque agora tem um fato determinante que é a condenação", disse. 

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