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Polícia Sexta-feira, 12 de Setembro de 2025, 07:33 - A | A

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Sexta-feira, 12 de Setembro de 2025, 07h:33 - A | A

PRESO NO BRASIL BEACH

Saiba quem é o empresário preso por enganar famílias em pirâmide financeira

Homem prometia rendimentos rápidos no resort de luxo, mas deixou dezenas de famílias no prejuízo

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

O empresário Jonathan Rosa Vieira Bispo, de 42 anos, é o principal alvo da Operação Rede de Mentiras, deflagrada pela Polícia Civil nesta sexta-feira (12) e que desmantelou um esquema de pirâmide financeira que movimentou milhões de reais por meio de empresas que atraíam investidores com promessas de lucros mensais. Ele foi preso no condomínio de luxo Brasil Beach, em Cuiabá.

Conforme a Polícia Civil, Jonathan e seus sócios utilizavam as empresas Metaverso Soluções Digitais Ltda., Multiverso Digital Ltda. e Bispo Investments Ltda. para atrair investidores de diferentes estados do país, com promessas de lucros mensais de até 7% e garantias inexistentes de segurança financeira.

As apurações apontaram que o esquema movimentou milhões de reais por meio de propagandas em redes sociais e transmissões ao vivo no YouTube, no canal “Treta Trader”, para captar vítimas.

Além da promessa de rentabilidade sem risco, o grupo incentivava a entrada de novos investidores, prática típica de pirâmides financeiras. Diversas vítimas relataram prejuízos expressivos, com aportes que variaram de alguns milhares até centenas de milhares de reais.

Em alguns casos, famílias inteiras foram lesadas. Houve relatos de intimidações e ameaças aos investidores que questionavam a falta de pagamento. Diante da robustez das provas, a Polícia Civil representou ao Judiciário pelas medidas contra os investigados, além do bloqueio de bens e contas bancárias até o valor de R$ 1.354.206.

A investigação também revelou indícios de lavagem de dinheiro, estelionato, associação criminosa e crimes contra as relações de consumo e a economia popular. O Ministério Público e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) também atuaram no caso, reforçando a gravidade da conduta.  

LEIA MAIS: Pirâmide financeira em MT engana famílias e movimenta milhões em Cuiabá

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