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Política Terça-feira, 07 de Outubro de 2025, 14:35 - A | A

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Terça-feira, 07 de Outubro de 2025, 14h:35 - A | A

1500 AFETADOS

Trabalhadores da saúde ameaçam greve por redução de insalubridade em Cuiabá

Mudança no cálculo do benefício pode reduzir em até 40% o salário de 1.500 servidores; categoria protesta na Câmara e cobra negociação com o prefeito Abilio Brunini

SABRINA VENTRESQUI e ALINE COÊLHO
Da Redação

Profissionais de Enfermagem que atuam em Cuiabá ameaçam entrar em greve devido às mudanças no pagamento do adicional de insalubridade pela prefeitura de Cuiabá. Representantes da classe e servidores públicos protestaram na Câmara Municipal de Cuiabá, nesta terça-feira (7), contra a diminuição.

Conforme um ofício que passou a circular para orientar o servidores, o método de pagamento será alterado a partir da folha do mês de outubro e obedece uma recomendação do Ministério Público, que pediu que a Prefeitura calcule o benefício a partir do salário-base.

Isto é, mesmo servidores que já progrediram na carreira terão a insalubridade determinada a partir deste valor. Estima-se que haja diminuição de 40% no salário dos servidores, impactando 1500 trabalhadores.

Na próxima sexta-feira (10), de acordo com o presidente do sindicato dos Enfermeiros, Dejamir Soares, haverá uma assembleia para decidir se os profissionais entrarão em greve ou não.

Com o protesto no Legislativo cuiabano, os profissionais de saúde esperam chamar atenção dos legisladores e do prefeito Abilio Brunini (PL) para que possam chegar a um acordo.

“Por isso, estamos aqui hoje, pedindo na tribuna para que seja construída essa mesa [de negociação]. Se essa ponte não for construída, se esse ambiente de negociação não for construído, a assembleia vai acontecer e no prazo de 72 horas, na quarta-feira que vem, deflagramos o movimento de greve da enfermagem”, explicou Dejamir.

Dejamir teceu duras críticas à postura de Brunini, a qual classificou como 'arrogante'. Isso porque, o gestor que segundo ele, não atende suas ligações. 

"Cansei de pedir reunião. Ele não atende, não responde, não conversa. Se não sentar para conversar, sexta-feira a assembleia vai votar o indicativo de greve para a próxima quarta-feira. Se não avançar, nós não vamos amarelar, vamos fazer enfrentamento a esse prefeito que está agindo de forma arrogante”, declarou.

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