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Política Terça-feira, 02 de Setembro de 2025, 22:18 - A | A

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Terça-feira, 02 de Setembro de 2025, 22h:18 - A | A

DESEMBARQUE  

Senadora e deputada de MT participam de “ato de independência” do União Progressista

Margareth Buzetti e Gisela Simona destacam autonomia política após União Brasil e PP anunciarem saída oficial do governo Lula.

DA REDAÇÃO

A deputada federal Gisela Simona (União Brasil) e a senadora Margareth Buzetti (PP-MT) participaram nesta terça-feira (2) do ato que marcou a saída oficial do União Brasil (UB) e do Progressistas (PP) do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A medida foi anunciada pelas lideranças das duas siglas, que juntas compõem a federação União Progressista. 

A senadora destacou que a cisão já era esperada pelos correligionários que almejam a composição de chapas de centro-direita para 2026, se afastando da esqueda de Lula. E também comentou a posição do PP: “Entendo que se os partidos da federação querem se manter na oposição, esse desembarque era algo esperado, uma questão de coerência. No Senado seguirei votando de acordo com as minhas convicções.”

Para Gisela Simona, a decisão garante mais autonomia e identidade ao partido na atuação do Congresso: “Já não tínhamos alinhamento com o Governo, mas o partido ocupava Ministério. Acredito que agora o partido segue mais independente para votar sempre a favor do povo brasileiro”, declarou a deputada.

O comunicado oficial da federação orienta que todos os filiados entreguem os cargos ocupados no Executivo. Em caso de descumprimento, está prevista a substituição imediata dos dirigentes e, se houver resistência, a aplicação de punições disciplinares.

O principal impasse está entre os ministros das duas legendas. O União Brasil atualmente controla três pastas — Turismo (Celso Sabino), Comunicações (Frederico Siqueira) e Integração Regional (Waldez Góes) — enquanto o PP comanda Esporte, com André Fufuca.Sabino, inclusive, avalia pedir licença ou deixar o partido para permanecer no ministério.

A saída já vinha sendo articulada desde agosto, quando lideranças das duas siglas criticaram Lula durante evento de oficialização da federação. Na ocasião, Fufuca chegou a afirmar: — “Meu voto pessoal é dele (Lula).”

Nos bastidores, dirigentes do União e do PP, como Ciro Nogueira e Antonio Rueda, já articulam aproximação com o PL, de Valdemar Costa Neto, de olho nas eleições de 2026.

A Federação UPb (União Progressista) possui a maior bancada do legislativo e deve intensificar os trabalhos com a base da oposição do governo de Lula. Alem dos 109 deputados e 14 senadores.

 

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