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Política Terça-feira, 20 de Setembro de 2016, 08:19 - A | A

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Terça-feira, 20 de Setembro de 2016, 08h:19 - A | A

DISPUTA EM CUIABÁ

Procurador Mauro não admite alianças para o segundo turno

NOELMA OLIVEIRA

O candidato a prefeito de Cuiabá pelo Psol, procurador Mauro, revelou que não pretende fazer alianças com outros candidatos numa eventual disputa em dois turnos na Capital.

 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

procurador mauro

Procurador Mauro (Psol) diz que adversários vão estar juntos no segundo turno

“Temos um projeto de governo diferente dos outros candidatos, a nossa política é diferente. Nós não estamos pensando em alianças com os outros candidatos até porque, provavelmente, eles estarão juntos no segundo turno”, disse em entrevista à TV Centro América, nesta segunda-feira (19).

 

Segundo ele, as alianças se dão em torno do loteamento de secretarias, oferecendo cargos em secretarias para adquirir apoio. Para o candidato, a disputa no segundo turno promove uma igualdade no período eleitoral. “Hoje somos prejudicados com apenas 15 segundos”, afirma Mauro.

 

Os principais adversários do procurador, Emanuel Pinheiro (PMDB) e Wilson Santos (PSDB), têm mais de três minutos na propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.

 

“O nosso governo será com ampla participação popular e sem o apoio destes candidatos. Não queremos governar sozinho, queremos  a participação popular”, defendeu o procurador.

 

Caso eleito, ele admite que servidores de carreira e pessoas com conhecimento nas áreas específicas poderão ser chamadas para compor o seu governo.  Conforme ele, quadros importantes do Psol, inclusive, servidores públicos militantes da sigla poderão ajudar na gestão.

 

Ele reafirma que os eleitores estão fazendo opção por uma política que rompa com os vícios políticos. O procurador também criticou a relação entre Legislativo e Executivo,  "chamado de governabilidade, mas, na verdade, é uma troca de cargo e de favores".

 

“Hoje acontece que a maioria dos prefeitos acaba trocando cargos com o Poder Legislativo para que consiga apoio às suas propostas e para também ter um efeito paralisante no Legislativo no sentido de não ser fiscalizado pelo Poder Legislativo”, denunciou o candidato do Psol.

 

 

Mauro também acredita na renovação na Câmara de Vereadores. “Ao pé da letra, a troca de cargos constitui um crime e é por isso que nossa candidatura tem tanta aceitação popular. Procuramos romper com estas práticas que têm o nome de governabilidade, mas é uma prática errada, engessa a Câmara que não cumpre o seu papel de fiscalizar o Executivo”, esclarece.

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Carlos Nunes 20/09/2016

A forma PSOL de governar é através de Conselhos Populares, Plesbicito, Opinião Pública...a Câmara Municipal não terá muita vez e voz. Em Itaocara-RJ., hoje único município administrado pelo PSOL (e olha que o Brasil tem 5.570 municípios), o Google mostra que o prefeito empreende uma luta feroz contra a Câmara, e até brigou com o governador do Rio de Janeiro. A Câmara já até tentou cassar o seu mandato, mas não conseguiu. A esquerda é assim mesmo...lembra muito o Fidel Castro fazendo aqueles discursos cansativos, de horas, falando, falando, e ninguém podia intrometer para dizer: não concordo com isso; não concordo com aquilo - só a palavra dele valia, era quase um semideus. Cidadãos cubanos só porque disseram que não havia Democracia em Cuba, foram presos, fizeram greve de fome, e preferiram morrer do que aguentar o regime...mas os Conselhos Populares continuam em Cuba, só que afinados com a palavra do líder, senão...Recentemente na Venezuela, descobriram os porões da tortura, do Chaves e do Maduro, aonde os opositores ficavam - um quarto 3 X 2, aonde a luz ficava ligada eternamente, em pouco tempo, o prisioneiro não sabia mais se era dia ou noite. Lá a população já vez um abaixo-assinado com 4 milhões de assinaturas, querem fazer Referendum para tirar o Maduro, mas ele não deixa nem entregar os papéis...prende os líderes do movimento, faz manobra militar com os milhares de soldados, e diz sempre: tirá-lo É GOLPE. Enquanto isso...a inflação por lá já ultrapassou os 700% ao ano, e o povo está desabastecido de tudo. A esquerda fracassou no mundo inteiro; esses são os exemplos.

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