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Política Quinta-feira, 18 de Julho de 2024, 16:15 - A | A

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Quinta-feira, 18 de Julho de 2024, 16h:15 - A | A

PRODUTORES EM RISCO

Prefeito considera revisão de Terra Indígena ‘afronta’ e convoca mobilização

Decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região pede retomada urgente dos estudos para avaliar necessidade de ampliação.

ANDRÉ ALVES
Redação

Leonardo Bortolin (MDB), prefeito de Primavera do Leste (234 km de Cuiabá), considerou uma ‘afronta’ a decisão da Justiça em determinar a revisão da Terra Indígena Sangradouro/Volta Grande, que faz divisa com o município.

A área atual da Terra Indígena, dos povos Bororo e Xavante, é de 100 mil hectares e está localizada nos municípios de General Carneiro, Poxoréu, Santo Antônio do Leste, Novo São Joaquim, além de Primavera do Leste.

Em vídeo postado nesta quinta-feira (18) nas redes sociais, ele cita o risco de produtores rurais perderem terras caso a reserva indígena aumente de tamanho.

LEIA MAIS: Justiça determina revisão dos limites de Terra Indígena com 100 mil hectares em Primavera

“Essas áreas já somam mais de 100 mil hectares e, nesse possível estudo, poderiam praticamente dobrar de tamanho, utilizando áreas que legalmente são destinadas à agricultura para a produção de alimentos, o que impacta consideravelmente na balança econômica nacional”, comentou.

Para evitar que a decisão judicial prossiga, Bortolin promete uma mobilização nacional com prefeitos de todo o Brasil. Um primeiro evento já está marcado para o dia 24 de julho na Associação Matogrossense de Municípios (AMM), em parceria com a Confederação Nacional dos Municípios.

“Nós temos que respeitar o direito à propriedade e vamos mobilizar nacionalmente os prefeitos de todo o Brasil”, finalizou.

SINDICATO RURAL TAMBÉM SE MANIFESTOU

Por meio de nota oficial, o Sindicato Rural de Primavera do Leste também se manifestou sobre a decisão em primeira instância do Tribunal Regional Federal.

O documento informa que muitas publicações sobre a desapropriação de áreas são incorretas e não estão baseadas nos fatos do processo. A sentença determina que a Funai conclua estudos administrativos para avaliar a necessidade de redefinir os limites das reservas, mas não há nenhuma ordem de desapropriação ou desocupação imediata das áreas mencionadas.

"Entendemos que a situação exige cautela na divulgação de informações, principalmente aquelas que não condizem com a realidade. Por isso, todos os associados ao Sindicato Rural serão amparados pela instituição e munidos de informações para que possam agir de forma assertiva", conclui a nota.

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OLIVEIRA CUIABANO 19/07/2024

Eu fico indignado com esses pessoal que chega e vai invadindo as terras dos outros não importanto que seja da união, estado, municipio ou particular mas para mim e um bando de pessoas sem etica e moral. Antes eles podia invadir agora já esta dando um basta em que as pessoal do MST não pode invadir mais terras dos outros igual esses ai invadiram. Agora vai meter bala nos indios ou na justiça que deu ganho favoravel aos indios

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1 comentários

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