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Política Sábado, 06 de Dezembro de 2025, 10:41 - A | A

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Sábado, 06 de Dezembro de 2025, 10h:41 - A | A

"PESOU"

Abilio diz que briga entre Mauro e Eduardo Bolsonaro contribuiu para apoio de Valdemar a WF

No entanto, segundo Abilio o projeto partidário por uma candidatura própria foi o fator determinante

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), avalia que a briga do governador Mauro Mendes (União Brasil) com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) "pesou" para a decisão do presidente da nacional, Valdemar Costa Neto (PL), em apoiar a candidatura ao governo do senador Wellington Fagundes (PL) ao invés do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), nome defendido por Mauro.

Abilio ressaltou que a rusga entre o governador e Eduardo contribuiu, porém, o projeto partidário por uma candidatura própria foi o fator determinante. De acordo com o prefeito, Valdemar ponderou o fortalecimento do PL em Mato Grosso. 

"Acho que pode ter colaborado. Mas acredito que para o presidente Valdemar, uma da coisas que mais pesou foi o fato que o candidato do nosso partido estará no nosso partido", falou Abilio Brunini nesta quinta-feira (4) ao programa Roda de Entrevista da TV Mais, afiliada à TV Cultura.

LEIA MAIS: Abilio afirma que seguirá PL apoiando WF, mas que continua na 'torcida' por palanque único

Antes da resolução, Abilio, que é amigo pessoal de Pivetta, tentou inseri-lo no grupo núcleo duro dos bolsonaristas em MT. Otaviano conquistou a simpatia de alas do partido, mas a influência de Wellington, que é um dos fundadores do PL e presidente de honra do partido, travou o avanço das negociações. 

Abilio explicou que caso o vice-governador tivesse concluído o processo de transição para o PL talvez Valdemar esperasse 2026 para definir o encaminhamento quanto à majoritária. Com Otaviano filiado, com histórico no Paiaguás, teria mais apelo interno para convencer a nacional da viabilidade do seu nome como titular da chapa do PL, mas o cenário não se concretizou. 

"Temos um projeto que o PL terá candidato. Se o Pivetta for o candidato do partido, ele teria de vir ao partido, mas não fica plausível que no PL a gente tenha um candidato a governador, senador e bem pontuado querendo ser candidato e apoiarmos um candidato do outro partido. Isso não e plausível", concluiu o prefeito. 

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