Terça-feira, 23 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,17
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,17
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

Política Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2020, 17:25 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2020, 17h:25 - A | A

PROJETO DE REFORMA

“Não vou penalizar os inativos”, declara Pinheiro sobre Previdência de Cuiabá

KHAYO RIBEIRO

O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) disse que dará ênfase ao diálogo com o funcionalismo público antes de apresentar uma proposta de reforma da Previdência municipal. “Não vou penalizar os inativos”, acrescentou o gestor a respeito do tema, na manhã desta segunda-feira (13). Na ocasião ele também apontou que pretende encaminhar a pauta à Câmara Municipal já em fevereiro.

Alan Cosme/HNT/HiperNoticias

emanuel pinheiro/HMC/3 fase

 Prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (DEM)

“Eles ganham pouco demais [inativos], você aumentar 400 reais por mês desconto nos salários é quase uma violência. Já ganham pouco, trabalharam a vida toda, não têm pressão, estão na inatividade, hora de desfrutar um pouco de tudo que já fizeram pela comunidade, família e município vou lá e sacrifico, penalizo. Isso é injusto”, disparou o chefe do Executivo municipal.

Pinheiro destacou que tem seis meses (180 dias) a contar a partir da promulgação do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) para Estados e Municípios para enviar o projeto do município de Cuiabá.

Em uma decisão, que deve ser balizada segundo os princípios da “justiça social”, como aponta o prefeito, se possível, as adequações do novo modelo previdenciário devem ser encaminhadas após diálogo com a categoria.

“Inativos na faixa de isenção continuam na faixa de isenção. Agora, eu não vou mudar essa questão em virtude da justiça. Eu já pedi a Controladoria do Município para me dizer o que é e o que não é obrigatório. Ouço muitas opiniões, mas eu não sei o que é, preciso ter uma fundamentação para tomar decisão”, disse e emedebista.

Quando questionado sobre possíveis déficits orçamentários da previdência municipal, Pinheiro negou que Cuiabá esteja negativado neste sentido, mas argumentou que há sim um grande aporte para o município.

Por fim, o gestor finalizou dizendo que não julga o governo do Estado, que na última sexta-feira (10), aumentou de 11% para 14% a alíquota dos servidores. 

"Eu não quero julgar, até porque não tenho os números do estado, acompanhei pela imprensa, não tenho conhecimento profundo e de como está as finanças previdenciárias", finalizou. 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros