O delegado-adjunto da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Nilson Farias, afirmou ao HNT TV Entrevista que foi sondado por partidos políticos para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa (ALMT) nas eleições de 2026. No entanto, Nilson, garantiu que não tem intenção de ingressar na vida política. Pelo menos, não no próximo pleito.
Nilson foi assediado por lideranças partidárias que atuam nas executivas das siglas e estão ligadas a deputados estaduais. O argumento usado para convencê-lo foi a falta de representatividade no Parlamento. O delegado reconhece que faltam negros nas esferas de Poder, mas acredita não precisa, necessariamente, ter um mandato para cumprir seu papel social. Ele disse que sua meta é continuar empenhado na difusão do aplicativo de corridas Move Vip, trabalhando na expansão da plataforma nascida em Mato Grosso para outros estados.
"Não quero entrar na vida política. Não, ainda. O meu objetivo nesse momento agora é trabalhar essa questão do aplicativo porque eu acredito que esse papel social é um papel que abarca todos os partidos", falou Nilson Farias ao podcast.
O delegado é carioca, cresceu em comunidades e se dedicou aos estudos para transformar sua realidade. Passou em três concursos públicos, o último em Mato Grosso onde ficou em primeiro lugar para atuar na função atual. Seu sonho é no futuro inspirar jovens por meio da sua história. Se entrasse na política, essa seria a motivação do delegado.
"Se for uma questão social, se eu puder, de alguma forma, influenciar positivamente na vida de quem está lá, nas comunidades, nas periferias, eu, sim, entraria, mas hoje eu de verdade não tenho esse interesse", concluiu.
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