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Política Sexta-feira, 31 de Maio de 2024, 15:19 - A | A

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Sexta-feira, 31 de Maio de 2024, 15h:19 - A | A

"AGREGADO" DA FEDERAÇÃO

Fávaro descarta "imposição" e diz que escolha de Lúdio Cabral foi baseada em critérios

Presidente do PSD em Mato Grosso destacou a capilaridade do PV nas eleições municipais e elogiou o partido por contribuir com o grupo abdicando da pré-candidatura

CAMILA RIBEIRO/JOLISMAR BRUNO
Da Redação/Do Local

Segundo o ministro da Agricultura (Mapa) e presidente do PSD em Mato Grosso, Carlos Fávaro, a escolha do deputado estadual Lúdio Cabral (PT) para ser o pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá pela Federação Brasil Esperança (PT, PV e PCdoB) não foi baseada em "imposições", mas nos critérios elencados pelo grupo. O ministro participou da mesa de discussão nesta sexta-feira (31), em que o martelo foi batido pelo nome de Lúdio. Fávaro é aliado ao grupo e elogiou o Partido Verde por contribuir abdicando da pré-candidatura do vice-prefeito José Roberto Stopa (PV). 

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"Não houve nenhum tipo de imposição, mas o reconhecimento de 41 anos de servidor público do Stopa, mais alguns 30 anos do Lúdio, que conhece muito Cuiabá, e os próximos passos que vamos dar em busca de novos partidos, de novos aliados. Desse processo, saímos todos vencedores, o grupo saiu vencedor", falou Carlos Fávaro à imprensa. 

O presidente do PSD reconheceu a capilaridade política do Partido Verde nas eleições municipais. Para Fávaro, a legenda tem demonstrado a capacidade de construir chapas consistentes e tem um papel estratétigo na transferência de votos a Lúdio nas eleições municipais. O ministro reiterou a unidade dentro da Federação. 

"Nós não conseguimos esse resultado através da disputa, mas foi através da unidade. Reconheço a força do PV na construção de proporções, esse partido vem dando cotidianamente, em todas as eleições, demonstrações de força e capilaridade de base. Em 2016, fez quatro vereadores, dois ou três deputados, em 2018, três vereadores, em 2020. (O PV) consegue fazer chapas consistentes, competitivas e que dão resultado", disse o ministro.

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Carlos Fávaro admitiu a existência de um "aperto" por espaço na Federação e cedeu ao Partido Verde a coordenação da chapa de vereadores do PSD. Essa prerrogativa foi colocada à mesa e pesou na desistência de Stopa. 

"Ficou limitado o número de cadeiras e o PV, fazendo parte de uma federação, acaba tendo que compartilhar seus quadros com o PCdoB e o PT. Isso gerava um certo aperto. Fiz um apelo ao Stopa e quem montou a chapa de vereadores do PSD foi o PV. Isso é unidade de time. Nós temos no PSD 32 nomes a mais que o necessário. Vamos ter que criar critérios de escolha. Isso é a demonstração clara que estamos unidos",  finalizou o ministro.

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