Terça-feira, 16 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,18
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

00:00:00

image
ae7b65557f584ffa666eb2a35ce5142f.png
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,18
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

Política Quarta-feira, 07 de Agosto de 2019, 10:45 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 07 de Agosto de 2019, 10h:45 - A | A

ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO

"Farei de tudo para que os reais criminosos sejam punidos", diz Janaína sobre Grampolândia

FERNANDA ESCOUTO

“Agora, farei de tudo para que os reais criminosos sejam punidos, sem que haja benesses aos que se escondem atrás de poderosos cargos”. A afirmação é da vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputada estadual Janaína Riva (MDB), após receber a autorização da Justiça para atuar como assistente de acusação na ação penal que apura o esquema de interceptações telefônicas ilegais, conhecido como Grampolândia Pantaneira.

Alan Cosme/HiperNoticias

Janaina riva

 

A decisão do juiz da 11º Vara Militar de Cuiabá, Marcos Faleiros, atende o parecer favorável do promotor de Justiça, Allan Sidney do Ó Souza, após o pedido da própria deputada para atuar como assistente de acusação no processo.

Conforme Faleiros, a vice-presidente da Casa de Leis poderá ter acesso a todas informações contidas nos autos, no estado em que se encontram.

"Sempre confiei na Justiça de Mato Grosso e no andamento que essa ação teria ao voltar pro nosso Estado. Pedi para ser assistente da acusação no processo dos grampos telefônicos ilegais pois, assim como centenas de mato-grossenses, fui vítima dessa violação do direito constitucional e fundamental à privacidade. Um crime que considero irreparável”, disse a parlamentar.

Janaína foi vítima do esquema de grampos ilegais, conforme foi informado, em depoimento à 11ª Vara Militar no dia 17 de julho, pelo cabo da Polícia Militar Gerson Correa Júnior, réu na Grampolândia Pantaneira.

De acordo com Gerson, a ordem para grampear a parlamentar teria partido do ex-chefe do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) promotor de Justiça Marco Aurélio de Castro, que afirmava que a parlamentar poderia dar continuidade aos crimes cometidos pelo seu pai, o ex-presidente da Assembleia Legislativa, José Riva.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros