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Política Terça-feira, 31 de Março de 2020, 10:55 - A | A

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Terça-feira, 31 de Março de 2020, 10h:55 - A | A

COMBATE AO CORONAVÍRUS

Defensor do “meio-termo”, governador não descarta ações futuras mais rígidas

KHAYO RIBEIRO

O governador Mauro Mendes (DEM) concedeu entrevista na segunda-feira (30) pontuando que é defensor do meio-termo quando questionado sobre o grau de severidade das medidas que devem ser adotadas no combate à pandemia da Covid-19, o coronavírus. Porém, para o gestor, com o agravamento da crise na Saúde, não estão descartadas ações futuras mais enérgicas por parte do Executivo estadual.

Christiano Antonucci

Mauro Mendes

Governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM)

Com os primeiros registros de contágio pelo coronavírus em Mato Grosso, há algumas semanas, o chefe do Executivo estadual tem adotado uma série de medidas no combate ao vírus. A última ação do governador está centrada no decreto de calamidade pública, que flexibilizou os parâmetros de prevenção à doença no estado, seguindo o discurso proferido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

À imprensa, contudo, Mendes disse que o caminho para passar pela turbulência não está nem no que o Bolsonaro disse e nem na adoção de medidas totalmente restritivas como um bloqueio total – ao menos não neste momento.

O governador apontou ainda que, futuramente, caso a situação se agrave ao ponto de as medidas atuais não serem suficientes no combate ao vírus, não está descartada a implementação de medidas mais rígidas no combate ao coronavírus.

A adoção de medidas mais enérgicas no futuro, para Mendes, é uma estratégia para que Mato Grosso possa ficar mais tempo operando minimamente seus setores, sobretudo o econômico.

“Quais serão as consequências de ficarmos aí 60 até 90 dias com todo o comércio fechado e com um monte de empresas fechadas? Um problema gigante que teremos aí, nos empregos. Estou muito preocupado com as pessoas, com as microempresas, pequenas empresas, com o trabalho, com o emprego dos mato-grossenses”, disse o governador.

“Por isso eu estou defendendo o meio-termo, dizem que a virtude está no equilíbrio. Nem aquilo que o Bolsonaro falou, com todo respeito ao nosso presidente, ‘tudo normal como se nada estivesse acontecendo’, nem aquilo que muitos estão defendendo, que para tudo, que fecha tudo”, acrescentou o gestor.

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