O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) e candidato à prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho, disse que espera o início da campanha às eleições municipais para decidir se pedirá afastamento do Parlamento. O candidato quer provar a intensidade das ruas durante para sentir "até onde consegue ir". Enquanto se mantém entre os dois pápeis, Botelho tenta equilibrar, se divivindo entre as funções administrativas da AL e os compromissos políticos de candidato ao Alencastro.
"Até agora, não. Vamos ver na campanha, como ela se desenrola e, se for necessário, posso até me afastar. Mas, por enquantro, estou acompanhando e vamos ver até onde a gente consegue ir", afirmou Eduardo Botelho.
O afastamento de Lúdio Cabral (PT), adversário de Botelho, também é aguardado. Elizeu Nascimento já deixou a AL para coordenar a campanha a reeleição do irmão, o vereador Cezinha Nascimento (União Brasil), correligionário do presidente da AL. Rafael Ranalli (PL), candidato a vereador por Cuiabá, assumiu a cadeira de Nascimento.
Ao se licenciar da AL, Botelho abre espaço para que o secretário de Estado de Saúde (SES-MT), Gilberto Figueiredo (União Brasil), primeiro-suplente, retorne à AL. Durante o período, a vice-presidente Janaina Riva (MDB) ficará na presidência.
Em uma eventual vitória de Eduardo Botelho, Xuxu Dal Molin e Baiano Filho, irão disputar a cadeira vaga com a saída permanente do deputado para assumir a Prefeitura.
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