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Política Quarta-feira, 10 de Dezembro de 2014, 12:42 - A | A

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Quarta-feira, 10 de Dezembro de 2014, 12h:42 - A | A

REVIRAVOLTA NA POLÍTICA

Bosaipo renuncia, perde aposentadoria e vaga no TCE é incógnita

Gilmar Fabris articulava para substituir Bosaipo no TCE, mas vai assumir o cargo de deputado estadual após morte de Rabello

WALMIR SANTANA


Em meio a uma reviravolta no meio político de Mato Grosso, com o falecimento do deputado estadual Walter Rabello (PSD), o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Humberto Melo Bosaipo, renunciou ao cargo nesta quarta-feira (10).

Rabello foi reeleito para a próxima legislatura, mas quem deve assumir a cadeira na Assembleia Legislativa (AL) é o primeiro suplente Gilmar Fabris (PSD), que até então articulava para substituir Bosaipo no TCE.

Divulgação

A renúncia de Bosaipo foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial de Contas, onde o presidente no TCE, conselheiro Valdir Teis, declarou que o cargo está vago.

O governador do Estado, Silval Barbosa (PMDB), e o presidente da AL, Romoaldo Júnior (PMDB), que está respondendo por questões administrativas, serão comunicados sobre o ato.

Mas, cabe ao Colégio de Líderes da Assembleia indicar um nome para a vaga. Este será sabatinado e votado pelos parlamentares. O aprovado será nomeado pelo governador.

APOSENTADORIA
Nesta semana, a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) negou recurso interposto – com pedido de liminar - pelo conselheiro afastado Humberto Bosaipo que visava suspender o procedimento de aposentadoria, nos autos da ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado.

Em seu voto, o desembargador relator José Zuquim Nogueira destacou que há necessidade de assegurar que o povo mato-grossense não desacredite do Judiciário. Disse ainda que é necessário que se rompa com o ciclo vicioso em que se encontra a sociedade brasileira desde sempre, no que tange aos “mandos e desmandos” .

“A conclusão mais incisiva a que se chega é a de que se não resgatarmos, como povo, os valores morais na sua essência e recriarmos o perfil do cidadão brasileiro, continuaremos a ser meros espectadores anestesiados, de aposentadorias ilegais, mensalões, cartões corporativos, desvios de verbas, subornos, nepotismos, dentre outros”, e concluiu o desembargador, “isso posto, indefiro a liminar pleiteada”.

CADEIRA VAZIA
O suplente de deputado Gilmar Fabris vinha articulando ocupar a vaga de conselheiro do TCE que estava para ser desocupada a qualquer momento, mas com o falecimento do deputado Walter Rabello, Fabris já anunciou que vai assumir o cargo de deputado.

Fabris tinha, inclusive, respaldo da AL para ser indicado para conselheiro, mesmo com a negativa por parte de servidores do TCE e outros órgãos, que chegaram a realizar manifestações conta a indicação do social-democrata.

Mas, o deputado José Domingos Fraga (PSD) e a ex-secretária de Cultura, Janete Riva (PSD) se fortalecem e estão de olho na cadeira.

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