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Política Sexta-feira, 01 de Julho de 2022, 14:37 - A | A

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Sexta-feira, 01 de Julho de 2022, 14h:37 - A | A

EM RESPOSTA A LÚDIO

Avallone garante que PL que altera legislação sobre Pantanal não permite hidrovias

Parlamentar acrescentou ainda que acredita em uma eventual sanção do governador Mauro Mendes (UB), caso o projeto consiga passar pelo crivo do legislativo mais uma vez

RAYNNA NICOLAS E AMANDA DIVINA
Da Redação/Do Local

Em resposta à oposição, o presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, Carlos Avallone (PSDB), garantiu, nesta sexta-feira (1º), que o Projeto de Lei 561/2022 voltará ao Plenário. A proposta, que trata sobre alterções na legislação ambiental do Pantanal, é alvo de resistência de alguns parlamentares, sobretudo Lúdio Cabral, do PT, que tenta suspender a tramitação do PL. 

Além de garantir a votação do projeto, Avallone também repudiou as ilações de Lúdio quanto à permissão de hidrovias no rio Paraguai, a partir do Projeto de Lei 561/2022. Para o petista, a pecuária extensiva está sendo utilizada como 'bode expiatório' para que esse tipo de empreendimento passe a ser permitido no Pantanal. 

"[A hidrovia] não tem nada a ver com essa lei. Esse é outro assunto (...) Aliás, tem muita coisa lá que os pantaneiros queriam a mais. A Empraba disse não e nós dissemos não. Nós fizemos com base em estudos científicos", rebateu Avallone. 

"Quer dizer, ficar agora criando coisa, é um absurdo isso. Nós queremos trazer o pantaneiro raiz de volta para o Pantanal, só isso que nós queremos", completou. 

O parlamentar acrescentou ainda que acredita em uma eventual sanção do governador Mauro Mendes (UB), caso o projeto consiga passar pelo crivo do Legislativo mais uma vez. Segundo ele, a participação ativa da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) na construção da proposta valida o projeto perante o governo. 

"Eu acredito que o governo do Estado estará aprovando, caso a Assembleia venha a aprovar, porque a Sema foi uma das protagonistas desse processo. Nós contratamos a Empraba em conjunto, a Sema participou efetivamente, são dois anos de estudo, ninguém fez nada de atropelamento", reforçou.

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