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Polícia Quinta-feira, 13 de Novembro de 2025, 08:49 - A | A

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Quinta-feira, 13 de Novembro de 2025, 08h:49 - A | A

FARRA DO GARIMPO

Prefeito de cidade no Maranhão é preso em MT suspeito de extração ilegal de ouro

Joedson "Júnior Garimpeiro" foi abordado em Confresa (MT) com amostras de material similar ao ouro, e a polícia suspeita de exploração em área indígena devido a anotações e a presença de um indígena no grupo

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O prefeito do município de Centro Novo, no Maranhão, Joedson Almeida dos Santos, o Júnior Garimpeiro (PSDB), foi preso nesta quarta-feira (12), em Confresa (1.027 km de Cuiabá), sob suspeita de extração ilegal de ouro. Segundo a Polícia Militar, ele já possuía histórico do mesmo tipo de crime.

De acordo com boletim de ocorrência, Júnior e outras três pessoas, dois homens e uma mulher, estavam em uma caminhonete modelo Ford Ranger quando foram abordados em uma barreira policial na MT-430. 

Ao serem questionados sobre a origem e o destino, o grupo apresentou versões contraditórias. Um deles admitiu à PM que os quatro vinham de uma região de garimpo em Paranaíta. Na sequência, Joedson se apresentou como prefeito de Centro Novo e durante a checagem junto aos sistemas de segurança, as autoridades constataram que ele possuía passagem anterior por extração irregular de recursos minerais pertencentes à União. 

Aliado à informação de que o grupo vinha de uma região de garimpo, a polícia suspeitou de possíveis ilegalidades e, ao revistar a caminhonete, encontraram amostras de solo e fragmentos de material de cor amarelada, similiar ao ouro. Os PMs chegaram a passar os invólucros onde estavam as amostras em um detector de metais, o que corroborou para a hipótese de que se tratava de ouro ilegal, no entanto o tipo de metal só poderá ser confirmado mediante perícia em Cuiabá, para onde o material apreendido foi encaminhado. 

Na caminhonete, também foram encontradas anotações em idioma indígena e um GPS de alta precisão. Um dos ocupantes do veículo, que se tratava de um indígena, afirmou trabalhar em uma região de garimpo, o que levantou também a suspeita de que a exploração mineral pode estar ocorrendo em área indígena, agravante à ocorrência. 

O grupo foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Confresa que dará continuidade às investigações.

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