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Polícia Sexta-feira, 17 de Novembro de 2023, 10:52 - A | A

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Sexta-feira, 17 de Novembro de 2023, 10h:52 - A | A

INVESTIGAÇÕES EM ANDAMENTO

Laudo de necropsia difere de fatos narrados em boletim sobre morte de empresária no Manso

Conforme o delegado responsável pelo caso, investigadores realizaram uma reconstituição de crime para esclarecer ‘dúvidas que ainda não tinham respostas’

AMANDA GARCIA
Da Redação

Finalizado o laudo de necropsia que buscava esclarecer a causa da morte da empresária Elaine Stelatto Marques, de 45 anos, em decorrência de um suposto afogamento no Lago do Manso, o delegado responsável pelo caso, Marlon Luz, informou que as investigações seguem em andamento, uma vez que os fatos narrados nas versões apresentadas pelas testemunhas até o momento não foram compatíveis com a Perícia Oficial.

LEIA MAIS: Delegacia diz investigar todas as hipóteses sobre morte de empresária no Manso

Questionado pela reportagem, Marlon explicou, em nota, que, na semana passada, foi realizada uma reconstituição de crime no Lago a fim de esclarecer algumas dúvidas ‘que ainda não tinham respostas’.

Na ocasião, foram utilizadas as mesmas embarcações envolvidas no dia dos fatos, com a participação de uma bombeiro militar, que representou a vítima no momento do possível afogamento.

Segundo o informe, o trabalho contou com a presença de equipes da Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), para verificação e análise do máximo de detalhes possíveis para esclarecimento dos fatos que possam ter levado à morte da vítima.

“Embora a Perícia Técnica já tenha fornecido alguns laudos sobre a morte da vítima, os que estão pendentes são essenciais para esclarecimento do ocorrido”, informou o delegado.

LEIA MAIS: Empresária que morreu no Manso estava com advogado que conheceu nas redes sociais

FAMÍLIA CONSTESTA AFOGAMENTO

Apesar de incialmente a Polícia Civil apontar a causa da morte como "acidental", pessoas próximas à vítima contestaram o ocorrido.

Após conhecidos próximos e familiares da vítima apontarem ‘indícios de feminicídio’ e ‘inconsistências’ em torno do afogamento da empresária, algumas pessoas chegaram a ser ouvidas na Delegacia de Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá) logo no início das investigações.

LEIA MAIS: Familiares de empresária que morreu no Manso prestam depoimento em Chapada dos Guimarães

 

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