A Delegacia de Chapada dos Guimarães (70 km de Cuiabá), garantiu nesta sexta-feira (20), que todas as hipóteses em torno da morte da empresária Elaine Stelatto Marques, de 45 anos, no Lago do Manso, estão sendo investigadas. Conforme noticiado anteriormente pela reportagem, Elaine morreu vítima de um afogamento, após pular de um barco em movimento com uma corda amarrada na cintura.
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Informações extraoficiais dão conta de que antes de morrer durante o passeio, Elaine estaria supostamente ‘desaparecida’ e sendo procurada pela família em Cuiabá. Até o momento, a informação não foi confirmada.
“Até o momento, nós analisamos todas as hipóteses em torno da morte dela, e até agora nada foi descartado, tudo está sendo periciado, mas aparentemente se trata de um afogamento acidental”, disse o investigador de polícia responsável pela perícia do caso ao HNT.
Em breve conversa com a reportagem, o investigador garantiu que apesar das hipóteses levantadas no decorrer da semana, tudo indica que a morte de Elaine ocorreu de maneira acidental.
No dia do acidente, a vítima estava acompanhada de uma testemunha que até o momento, não foi identificada.
O CASO
O acidente ocorreu na última sexta-feira (13), quando Elaine passava o dia no local. Na ocasião, o barco que ela estava apresentou defeito mecânico.
Quando o barco estava sendo guinchado por outra embarcação para que fosse retirado do lago, a vítima decidiu tomar banho com a embarcação em movimento, com uma corda amarrada na cintura. Nesse momento, ela se desequilibrou com as ondas na água e acabou se afogando.
Uma testemunha tentou socorrê-la, mas não conseguiu.
O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá, onde foi feito o reconhecimento.
O caso foi registrado como morte acidental.
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