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Polícia Quinta-feira, 07 de Agosto de 2025, 17:17 - A | A

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Quinta-feira, 07 de Agosto de 2025, 17h:17 - A | A

ESTAVA EM GOIÁS

Joalheria alvo de furto milionário: jovem confessa crime, mas joias não são localizadas

Jovem de 20 anos foi preso em Goiás após confessar participação no furto milionário a uma joalheria de Cuiabá

DA REDAÇÃO

Um jovem de 20 anos foi preso por participação no furto de uma joalheria dentro de um shopping na região da Avenida do CPA, em Cuiabá. O crime, ocorrido na madrugada de 20 de abril deste ano, gerou um prejuízo de mais de R$ 1,5 milhão à loja, mas até o momento o material furtado não foi recuperado.  

A prisão do suspeito foi feita no município de Santo Antônio do Descoberto (GO), com apoio da Polícia Civil do Distrito Federal, após investigação conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá.  

Durante o interrogatório, o jovem confessou ter participado da ação criminosa, revelando que entrou no shopping durante a noite pelo forro do teto, ao lado de um comparsa ainda não identificado. Segundo ele, as joias foram entregues parcialmente a um terceiro, e o dinheiro restante foi usado para quitar dívidas e gastos pessoais.  

Apesar da confissão, o paradeiro das joias de alto valor ainda é desconhecido. Com o suspeito, os policiais apreenderam apenas um iPhone 11 Pro, que será analisado para tentar identificar outros envolvidos e rastrear o caminho das joias subtraídas.   O mandado de prisão foi cumprido no estado de Goiás e, após os procedimentos, o rapaz foi encaminhado ao sistema prisional do Distrito Federal, onde permanece à disposição da Justiça.  

De acordo com o delegado Daniel Machado, responsável pelo caso, a operação é resultado do trabalho estratégico da Polícia Civil dentro do programa “Tolerância Zero” do Governo de Mato Grosso, e contou com apoio essencial da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Copatri) da Polícia Civil do DF.  

“A elucidação desse crime reforça o compromisso da Polícia Civil de Mato Grosso em combater crimes patrimoniais com investigação qualificada”, afirmou Machado.

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