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Polícia Sexta-feira, 01 de Agosto de 2025, 19:21 - A | A

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Sexta-feira, 01 de Agosto de 2025, 19h:21 - A | A

VIGIA MAIS NA UFMT

Governo anuncia que termo de cooperação para entrega de 66 câmeras está em fase final

Parceria prevê instalação de câmeras, reforço no policiamento e criação de comissões internas para garantir proteção à comunidade universitária.

DA REDAÇÃO

O Governo de Mato Grosso anunciou que está na fase final de formalização do termo de cooperação com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para a instalação de 66 câmeras de monitoramento no campus de Cuiabá. A medida, anunciada nesta sesta-feira (1º) é uma resposta à crescente onda de violência, que motivou o anúncio de outras ações para reforçar a segurança nas dependências da universidade — especialmente após três ocorrências envolvendo violência contra mulheres em apenas uma semana, incluindo um caso de feminicídio.

Os equipamentos qu serão destinados à unidade fazem parte do programa Vigia Mais MT, coordenado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT).

A informação go Governo foi divulgada por meio de nota à imprensa, que também destacou a possibilidade de ampliação do número de câmeras, conforme o avanço do projeto e novas análises técnicas. Câmeras já existentes e atualmente desativadas passarão por manutenção para serem integradas ao novo sistema de vigilância.

Ainda na manhã desta sexta-feira, a reitora da UFMT, Marluce Aparecida Souza e Silva, informou durante entrevista coletiva que os equipamentos devem entrar em operação nos próximos 20 dias.

LEIA MAIS:  Instalação de 66 câmeras na UFMT promete reforçar segurança no campus   

Além da instalação das câmeras, a universidade também anunciou outras ações para fortalecer a segurança no campus:

  • Reforço no policiamento interno, em parceria com a Sesp-MT;

  • Fechamento de portarias secundárias e intensificação da vigilância nas entradas principais;

  • Ampliação do efetivo de segurança, com atenção especial a áreas de maior risco, como banheiros e pontos de ônibus;

  • Atendimento especializado para o público feminino;

  • Criação de uma comissão interna de segurança com participação de estudantes;

  • Implantação de um botão do pânico acessível à comunidade acadêmica e visitantes;

  • Encaminhamento da população em situação de rua, em articulação com o Governo do Estado e com respeito aos direitos humanos;

  • Reestruturação da Secretaria de Direitos Humanos da UFMT, com foco no combate ao assédio e no apoio psicossocial.

Apesar dos avanços, a reitora alertou para as limitações orçamentárias enfrentadas pela instituição. Do orçamento anual de R$ 1,033 bilhão, cerca de 80% são destinados ao pagamento de pessoal ativo e inativo, restando aproximadamente R$ 180 milhões para a manutenção e investimentos em todos os campi.

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