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Polícia Sexta-feira, 03 de Dezembro de 2021, 10:45 - A | A

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Sexta-feira, 03 de Dezembro de 2021, 10h:45 - A | A

FALSO RAPTO

Empresária de VG que forjou sequestro passa noite com comparsas em motel de Cuiabá

Em uma das suítes do motel, os policiais encontraram uma corda, que teria sido para amarrar a suposta refém.

LUIS VINICIUS
DA REDAÇÃO

A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) descobriu que a empresária Ruana Sabrina Fortunato de Freitas, 28 anos, foi a um motel da região do Coxipó, em Cuiabá, enquanto forjava o próprio sequestro na madrugada de quinta-feira (2). Diante disso, os investigadores tentam descobrir se o estabelecimento foi utilizado pela suspeita como falso cativeiro ou se ela utilizou apenas para manter relações com os suspeitos.

 

ruana sabrina.jpg

 

Os investigadores da Polícia Civil descobriram que a empresária foi ao motel com outros dois comparsas. Esses dois homens, que não tiveram os nomes revelados, teriam dado apoio à empresária na ação criminosa e se passado por “sequestradores” da mulher.

Os policiais suspeitam de que, enquanto os suspeitos estavam no motel, eles mandaram um vídeo para o marido de Ruana que supostamente mostrava a empresária encapuzada, sendo mantida em cárcere privado. Em uma das suítes do motel, os policiais encontraram uma corda, que teria sido para amarrar a suposta refém.

Durante depoimento na tarde de quinta-feira (2), Ruana confessou à Polícia Civil que mentiu sobre o sequestro para dar o "golpe do seguro". A intenção da suspeita, segunda a polícia, era comercializar sua caminhonete, uma Toyota Hilux, no mercado clandestino e depois receber o valor do veículo da seguradora.

LEIA MAIS: Empresária raptada em distribuidora e marido prestam depoimento na GCCO

“Ela contou ainda que o objetivo era comercializar a caminhonete no mercado clandestino e depois receber o valor do veículo da seguradora”, explicou o delegado titular da GCCO e responsável pela investigação, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira.

Entretanto, os policiais investigam se de fato a intenção do trio era aplicar golpe na seguradora.

Após a confissão da mulher, os investigadores chegaram à conclusão de que o marido de Ruana não tinha participação na ação criminosa e, diante disso, ele foi liberado, após prestar depoimento ao delegado. O HiperNotícias não conseguiu contato com o esposo da empresária.

Já Ruana foi autuada em flagrante pelos crimes de falsa comunicação de crime e estelionato. O caso continua sendo investigado.

DESAPARECIMENTO

A denúncia de seu desaparecimento foi feita pelo marido da vítima. O homem, que não teve o nome revelado, disse aos policiais que estava com Ruana em uma festa na região.

Em determinado momento, a vítima disse ao companheiro que iria a uma distribuidora de bebidas no bairro, de caminhonete. A placa do veículo é QCY-3977, ano 2009. Entretanto, a mulher não deu mais notícias. 

Após o rapto, o marido da empresária informou que os criminosos mandaram áudios e imagens da vítima com capuz na cabeça. Em seguida, policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) saíram em busca da vítima.

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