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Polícia Quarta-feira, 06 de Agosto de 2025, 11:37 - A | A

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Quarta-feira, 06 de Agosto de 2025, 11h:37 - A | A

EXECUTADO A TIROS

Cinco criminosos que mataram idoso por dívida com facção acabam presos em MT

Cinco pessoas já foram presas por envolvimento no homicídio de Euclides Custódio Vieira. Polícia acredita que o crime teve motivação ligada a facção criminosa

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil de Mato Grosso prendeu cinco pessoas envolvidas na morte de Euclides Custódio Vieira, de 67 anos, assassinado a tiros na noite de 9 de julho deste ano, no município de Paranatinga (375 km de Cuiabá). As prisões são resultado de uma operação em curso que já identificou seis envolvidos diretos e indiretos no homicídio.

O idoso, que era investigado por suposto abuso sexual contra duas irmãs de 12 e oito anos, foi encontrado morto por volta das 20h. A denúncia partiu da irmã mais velha, que relatou à polícia os abusos ocorridos quando o suspeito lhe dava carona para o curso de informática. A irmã mais nova também relatou ter sido apalpada enquanto tomava banho de rio. Apesar da gravidade das acusações, a Polícia Civil afirma que a motivação do homicídio não está relacionada ao suposto crime sexual.

LEIA MAIS: Idoso é encontrado morto depois de ser preso por estuprar irmãs de 12 e oito anos

De acordo com as investigações, a execução de Euclides foi motivada por um acerto de contas ligado a uma possível dívida com uma facção criminosa. A operação mais recente ocorreu na manhã desta terça-feira (5), com o cumprimento de dois mandados de prisão preventiva e um de busca e apreensão. Os alvos são conhecidos como “Grilo” e “Pirata”. Este último já se encontrava detido desde 30 de julho, por tráfico de drogas.

A primeira fase da operação resultou na prisão dos executores e colaboradores do crime. Agora, a Polícia Civil foca na identificação dos possíveis mandantes. O inquérito policial referente aos executores está em fase final e deve ser concluído nos próximos dias, com o indiciamento dos suspeitos por homicídio qualificado por motivo torpe — crime que pode acarretar pena de até 30 anos de prisão.

As investigações seguem em sigilo para garantir o sucesso das diligências em andamento.

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