Inovando na sua forma de se comunicar, o MPMT distribuiu vídeo com Procurador Domingos Sávio de Arruda falando sobre os critérios adotados para negar o pedido de delação dos militares do caso Grampolândia. "Se não trazendo informações novas, se não for trazendo informações com um minimo de provas .... fica muito fácil para o criminoso...", diz Sávio no vídeo, descartando os pedidos de delação.
O Ministério Público também esclareu que desde junho de 2017, quando instaurou os Procedimentos Investigarórios Criminais, os processos só ficaram no MPMT cerca de 5 meses - do tempo total de quase dois anos. No restante do tempo os PIC´s ficaram com o próprio judiciário.
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Crítico 17/07/2019
Tem que cortar na própria carne, sob pena de enfraquecer a instituição e perder a credibilidade junto a população.
1 comentários