A estratégia estabelece cinco áreas prioritárias: prosperidade, sustentabilidade, tecnologia e inovação; segurança e defesa; conectividade; questões globais; e instrumentos de coordenação. Entre os objetivos está a conclusão das negociações do acordo de livre comércio ainda este ano.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen destacou que a Europa já é o maior parceiro comercial da Índia e que há compromisso em avançar em comércio, investimento e mobilidade de talentos, além de impulsionar a transição verde e a cooperação industrial em defesa.
O texto também prevê medidas para reforçar cadeias de suprimentos, desenvolver tecnologias críticas, ampliar a parceria no âmbito do Conselho de Comércio e Tecnologia e criar uma iniciativa conjunta para startups. Na área energética, são propostas ações em renováveis, hidrogênio verde e financiamento sustentável.
A parceria em defesa deve incluir cooperação em segurança marítima, cibernética e contraterrorismo, além de negociações para um Acordo de Segurança da Informação que facilite a troca de dados classificados.
Em publicação no X, a chefe da diplomacia da UE, Kaja Kallas, afirmou que a estratégia aprovada oferece "cooperação mais forte em comércio, tecnologia, clima, segurança e defesa".
Ela ressaltou que, embora haja divergências, a parceria tem como objetivo central "defender a ordem internacional baseada em regras".
Na semana passada, fontes da UE disseram à Reuters que era muito improvável que o bloco impusesse tarifas à Índia ou à China, os principais compradores de petróleo russo, como o presidente americano, Donald Trump, instou o grupo a fazer.
(Com Agência Estado)
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