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Mundo Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 15:15 - A | A

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Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 15h:15 - A | A

Trump cobra 17 farmacêuticas por medidas para redução de preços de medicamentos nos EUA

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou nesta quinta-feira, 31, uma carta a 17 CEOs de grandes farmacêuticas exigindo a adoção de medidas até setembro para reduzir os preços dos medicamentos no país, sob pena de intervenção do governo. Entre as destinatárias estão gigantes como Johnson & Johnson, Pfizer, Merck, Novartis, Sanofi, AstraZeneca, Eli Lilly e Novo Nordisk.

Trump avisa que "utilizaremos todas as ferramentas ao nosso alcance para proteger as famílias americanas das práticas abusivas de preços" e exige compromissos firmes das companhias até 29 de setembro. "Outras nações têm explorado a inovação dos EUA por tempo demais. Já é hora de pagarem a sua parte justa."

Segundo o texto, a iniciativa decorre da assinatura de uma ordem executiva, em 12 de maio, chamada de "Garantindo Preços de Medicamentos com Cláusula de Nação Mais Favorecida para Pacientes Americanos". O objetivo, afirma Trump, é "acabar com o parasitismo global e garantir que os americanos paguem os mesmos preços praticados em outras nações desenvolvidas". Ele argumenta que, atualmente, os EUA pagam até três vezes mais por medicamentos de marca do que outros países para os mesmos produtos.

Trump afirma que propostas anteriores apresentadas pela indústria para "resolver" a questão dos preços abusivos não passavam de "mais do mesmo", com tentativas de "transferir a culpa" e pedidos de mudanças que, na prática, levariam a "bilhões de dólares em repasses à indústria".

Entre as medidas solicitadas estão: oferecer ao Medicaid todo o portfólio de medicamentos com preços de nação mais favorecida (MFN); garantir esses preços para todos os remédios novos desde o lançamento; repatriar receitas obtidas com aumentos de preços no exterior; e participar na venda direta de medicamentos com preços MFN a consumidores e empresas.

Além das empresas já citadas, a carta também foi enviada a AbbVie, Boehringer Ingelheim, Bristol Myers Squibb, Gilead Sciences, EMD Serono, Amgen, Regeneron Pharmaceuticals, Genentech e GSK.

(Com Agência Estado)

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