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Segunda-feira, 08 de Dezembro de 2025, 16h:30 - A | A

Justiça dos EUA libera sob fiança brasileira ligada à porta-voz da Casa Branca

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Uma juíza de imigração dos Estados Unidos ordenou nesta segunda-feira, 8, a libertação de Bruna Ferreira, brasileira que tem laços familiares com a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, de um centro de detenção do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE, na sigla em inglês). A juíza Cynthia Goodman concedeu liberdade a Bruna mediante o pagamento de uma fiança de US$ 1.500, enquanto ela continua a lutar contra sua possível deportação.

Bruna, de 33 anos, residente de longa data em Massachusetts, divide a guarda de um filho de 11 anos com seu ex-noivo, Michael, irmão de Karoline Leavitt. Ela dirigia para buscar o filho em New Hampshire quando foi presa por agentes do ICE em Revere, Massachusetts, em 12 de novembro. Ferreira foi posteriormente transferida para o centro de detenção na Louisiana de onde a juíza ordenou sua libertação mediante o pagamento da fiança.

"Argumentamos que ela não representava perigo nem risco de fuga", disse o advogado de Bruna, Todd Pomerleau, em uma mensagem de texto. "O governo concordou com nosso argumento e em nenhum momento alegou que ela era uma imigrante ilegal criminosa, renunciando ao direito de apelação."

O Departamento de Segurança Interna havia anteriormente classificado Ferreira como uma "imigrante ilegal criminosa" e afirmou que ela havia sido presa por agressão, alegação negada por seu advogado.

Nem o departamento nem a secretária de imprensa da Casa Branca responderam aos pedidos de comentários da Associated Press. Anteriormente, a Casa Branca havia divulgado uma declaração dizendo que Bruna não falava com Karoline há anos e que ela nunca havia morado com o seu filho - Bruna nega essa versão.

Pomerleau disse que sua cliente foi para os EUA ainda criança e posteriormente se inscreveu no programa Ação Diferida para Chegadas na Infância (DACA), a política da era Obama que protege imigrantes levados para os EUA quando crianças. Ele disse que ela estava em processo de solicitação de um green card.

Karoline Leavitt cresceu em New Hampshire e concorreu, sem sucesso, a uma vaga no Congresso pelo estado em 2022, antes de se tornar porta-voz de Trump em sua campanha de 2024 e, posteriormente, juntar-se a ele na Casa Branca.

*Com informações da Associated Press.

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.

(Com Agência Estado)

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