O local do encontro ainda não foi oficialmente divulgado, mas Putin afirmou que há países dispostos a sediar o evento. "Um desses amigos é o presidente dos Emirados Árabes Unidos. Acho que vamos decidir, mas esse seria um dos locais adequados", disse.
Sobre a possibilidade de uma reunião com o presidente da Ucrânia, Volodymir Zelenski, Putin reiterou que, embora não se oponha à ideia, ainda não há condições para isso. "Já disse várias vezes que, em geral, não sou contra, é possível. Mas para isso devem ser criadas certas condições. E, infelizmente, ainda estamos longe de que essas condições sejam criadas", declarou.
Ushakov, por sua vez, detalhou que o encontro com o enviado especial de Trump, Steve Witkoff, foi "construtivo" e que "ambas as partes podem estar satisfeitas com os resultados da conversa". A reunião, segundo ele, tratou de formas de cooperação para resolver a crise na Ucrânia e abriu caminho para a cúpula presidencial.
Segundo o assessor de Putin, os dois lados estão "começando a trabalhar nos parâmetros concretos desse encontro e na escolha do local", já definido "em princípio". A possibilidade de uma reunião trilateral com participação ucraniana chegou a ser mencionada por um representante americano, mas "não foi discutida de forma concreta" e não teve resposta da parte russa.
Ushakov acrescentou ainda que Trump telefonou a "vários parceiros europeus importantes" após o relatório de Witkoff, e que Moscou também está informando aliados próximos sobre o conteúdo da conversa.
(Com Agência Estado)
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