"Venha senhor Trump à Colômbia, eu o convido, para que participe da destruição dos nove laboratórios diários que fazemos para que não chegue cocaína aos EUA", disse Petro na rede social X, respondendo a uma notícia sobre o que foi dito por Trump. "Atacar nossa soberania é declarar guerra, não danifique dois séculos de relações diplomáticas", acrescentou.
Trump anunciou nesta terça à imprensa que os Estados Unidos em breve começariam a realizar ataques terrestres, embora não tenha especificado onde, e indicou que poderiam ocorrer em outros países além da Venezuela. "Sabemos tudo sobre eles. Sabemos onde vivem. Sabemos onde vivem os maus. E vamos começar a fazer isso muito em breve também", disse aos jornalistas durante uma reunião com seu gabinete na Casa Branca.
Mais tarde, quando solicitado a dar mais detalhes, Trump disse que se referia a países que fabricam e vendem fentanil ou cocaína. O presidente disse ter ouvido que a Colômbia fabrica cocaína e a vende para os Estados Unidos. "Qualquer um que faça isso e venda em nosso país está sujeito a ataques", disse Trump. "Não apenas a Venezuela", afirmou.
As relações dos Estados Unidos com a Colômbia, o maior produtor de cocaína do mundo, têm se deteriorado desde o retorno de Trump à presidência.
Petro, o primeiro presidente de esquerda na Colômbia, tem sido crítico da política migratória de Trump, bem como de seu desdobramento militar em águas do Caribe e dos ataques letais a embarcações acusadas de transportar drogas, os quais classificou como "assassinatos".
(*Fonte: Associated Press).
Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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