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Mundo Terça-feira, 02 de Dezembro de 2025, 18:30 - A | A

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Terça-feira, 02 de Dezembro de 2025, 18h:30 - A | A

Petro diz que ataque de Trump à soberania do país seria "declarar guerra"

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente colombiano Gustavo Petro criticou nesta terça-feira, 02, os comentários de seu homólogo norte-americano Donald Trump, que ameaçou países produtores e exportadores de drogas de estarem sujeitos a ataques, citando a Colômbia como exemplo de produção de cocaína. Petro pediu que os EUA não "ameacem" a soberania de seu país, sob risco de "declarar guerra" e prejudicar relações.

"Venha senhor Trump à Colômbia, eu o convido, para que participe da destruição dos nove laboratórios diários que fazemos para que não chegue cocaína aos EUA", disse Petro na rede social X, respondendo a uma notícia sobre o que foi dito por Trump. "Atacar nossa soberania é declarar guerra, não danifique dois séculos de relações diplomáticas", acrescentou.

Trump anunciou nesta terça à imprensa que os Estados Unidos em breve começariam a realizar ataques terrestres, embora não tenha especificado onde, e indicou que poderiam ocorrer em outros países além da Venezuela. "Sabemos tudo sobre eles. Sabemos onde vivem. Sabemos onde vivem os maus. E vamos começar a fazer isso muito em breve também", disse aos jornalistas durante uma reunião com seu gabinete na Casa Branca.

Mais tarde, quando solicitado a dar mais detalhes, Trump disse que se referia a países que fabricam e vendem fentanil ou cocaína. O presidente disse ter ouvido que a Colômbia fabrica cocaína e a vende para os Estados Unidos. "Qualquer um que faça isso e venda em nosso país está sujeito a ataques", disse Trump. "Não apenas a Venezuela", afirmou.

As relações dos Estados Unidos com a Colômbia, o maior produtor de cocaína do mundo, têm se deteriorado desde o retorno de Trump à presidência.

Petro, o primeiro presidente de esquerda na Colômbia, tem sido crítico da política migratória de Trump, bem como de seu desdobramento militar em águas do Caribe e dos ataques letais a embarcações acusadas de transportar drogas, os quais classificou como "assassinatos".

(*Fonte: Associated Press).

Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

(Com Agência Estado)

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