Na tentativa de apertar os cintos e economizar os recursos, a Defensoria Pública Geral do Estado prorrogou para o final deste mês a portaria que prevê o expediente de apenas meio período na sede administrativa.
Inicialmente, a redução do expediente terminaria no último dia 6, mas foi adiada, pois em janeiro a demanda é menor e possibilita o funcionamento do órgão entre as 12h e 18h, conforme decisão do defensor geral, Djalma Sabo Mendes Júnior.
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A determinação do defensor se mantém mesmo com orçamento do órgão para este ano sendo superior ao do ano passado, em que foram gastos R$ 71,7 milhões para custeio e projetos. Para 2014, serão pouco mais de R$ 82,6 milhões.
Ainda assim, espera-se economizar com energia, água, telefone e outros materiais como café, copos descartáveis e até papeis usados pelos 68 funcionários que atuam na sede da Defensoria.
Embora estejam em contenção de gastos há quase quatro meses, ainda não se sabe a economia produzida com a iniciativa.
Esta não é a primeira vez que o órgão sofre com problemas na gestão dos recursos. Inclusive, o órgão teve o telefone e internet cortados por falta de pagamento no ano passado.
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Carlos Nunes 17/01/2014
Como o Datena sempre diz: pobre só é importante na hora do voto; é bom que, nós nos lembremos como é que tratam a Justiça do Pobre. Cabe a Defensoria Pública tratar exatamente da Justiça do Pobre, e como sempre dizem que NÃO TEM DINHEIRO. Essa justificativa do governo, de que "não tem dinheiro" para aplicar na Defensoria, faria o nariz do Pinóquio crescer pelo menos um Km. Para fazer a Copa 2014 - o circo passageiro mais caro do mundo, que só dura 1 mês, e aqui vai ter só 4 jogos, apareceu dinheiro de tudo quanto é lado - a maioria emprestada do BNDES, da Caixa, para nós, os idiotas, pagarmos depois, com juros e correção monetária, pois Banco não perdoa nada. A essa altura a "lei da Responsabilidade fiscal", que proibia que um governante, fizesse a gastança e deixasse a dívida para o outro, já foi para o espaço faz tempo. Ferem a lei, a a própria Justiça que deveria ser só cega, mas parece que também é surda e muda, pois deixa isso acontecer, como se tudo estivesse certo. É claro que precisaria injetar MAIS RECURSOS na Defensoria para cuidar da melhor maneira possível da Justiça do Pobre. Cadê os deputados estaduais e federais, os senadores, para reivindicarem tudo isso - afinal de contas, eles são os nossos representantes. Nós, os eleitores, temos que lembrar que: Eleição é igual Departamento de Pessoal, podemos Demitir e Contratar pessoas para nos representar, elas são os nossos empregados. Pelo visto temos que DEMITIR vários, e colocar novos representantes que, no mínimo, nunca mais deixem faltar recursos para a Defensoria.
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