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Justiça Terça-feira, 19 de Março de 2024, 07:30 - A | A

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Terça-feira, 19 de Março de 2024, 07h:30 - A | A

ASSASSINATOS EM 2016

"Mercenários" são absolvidos de duplo homicídio na avenida do CPA e morte de mulher em VG

Processo transitou em julgado no mesmo dia depois que as partes, incluindo a acusação, não expressaram desejo em recorrer da sentença

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

Claudiomar Garcia de Carvalho, José Edimilson Pires dos Santos e Marcos Augusto Ferreira Queiroz foram absolvidos, nesta segunda-feira (18), no processo que tratava dos homicídios de Edésio Pedro do Nascimento e Jhonne Muller Paranhos de Almeida. Crime aconteceu na manhã do dia 11 de fevereiro de 2016 na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, a Avenida do CPA. Eles também foram absolvidos da morte de Alzira Nascimento Fonseca, que ocorreu poucos dias depois, em Várzea Grande.

Claudiomar era apontado como o homem que deu apoio ao policial militar Ueliton Lopes Rodrigues nos assassinatos que ocorreram na Avenida do CPA. Os dois estavam numa moto, assim como as vítimas, que foram surpreendidas com os disparos. Edésio, que seria o principal alvo dos criminosos, foi atingido por sete tiros e morreu na hora. Johnne Muller chegou a ser socorrido, mas não suportou os ferimentos.

O crime atenderia, em tese, os interesses de Ueliton que tinha desavenças com Edésio relacionadas ao tráfico de drogas.

Já José Edimilson Pires dos Santos e Marcos Augusto Ferreira Queiroz teriam contribuído com Claudiomar e Ueliton para o homicídio de Alzira do Nascimento Fonseca, morta no manhã de 29 de fevereiro no bairro da Manga, em Várzea Grande. O crime também teria como plano de fundo questões relacionadas ao tráfico e consumo de drogas.

Eles eram acusados de fazer parte de um grupo de extermínio e ficaram conhecido como “mercenários” depois da operação que apontou o envolvimento dos réus em diversos homicídios.

Nesta segunda-feira, porém, o Conselho de Sentença concluiu pela absolvição de todos os acusados.

Processo transitou em julgado no mesmo dia depois que as partes, incluindo a acusação, não expressaram desejo em recorrer da sentença.

O policial militar Ueliton Rodrigues será julgado sessão distinta.

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