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Justiça Quinta-feira, 27 de Julho de 2023, 16:17 - A | A

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Quinta-feira, 27 de Julho de 2023, 16h:17 - A | A

UMA SEMANA DEPOIS

Justiça torna réu ex-Cuiabá Sidcley acusado de participar da Máfia das Apostas

Além dele, que atualmente defende o Dynamo Kyiv, da Ucrânia. outras 13 pessoas constam na peça do MPGO

DA REDAÇÃO

A Justiça de Goiás acolheu uma denúncia do Ministério Público do Estado (MPGO) contra 14 pessoas sob a acusação de integrar um esquema de manipulação de jogos de futebol brasileiro, conhecido como Máfia das Apostas, dos quais metade é de jogadores de futebol. Dentre os denuciados está o lateral Sidcley, ex-jogador do Cuiabá, que atualmente defende o Dynamo Kyiv, na Ucrânia.

A ação tramita na 2ª Vara de Repressão ao Crime Organizado e Lavagem de Capitais. Entre os atletas, também se tornaram réus o atacante Alef Manga (Coritiba), o meia Dadá Belmonte (América), o lateral Igor Carius (Sport), o meia uruguaio Jesus Trindade (ex-Coritiba), o lateral Pedrinho (Shakthar) e Thonny Anderson (Bragantino).

A denúncia foi oferecida no último dia 20 e, segundo a narrativa do MP,  Sidcley e Pedrinho teriam alterado o resultado do confronto entre Atlhetico e Cuiabá, em 18 de setembro de 2022, sob a promessa de pagamento por parte da organização. Esta denúncia, a terceira, é mais um desdobramento da 'Operação Penalidade Máxima', deflagrada em fevereiro deste ano pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) de Goiás.

LEIA MAIS: MP de Goiás denuncia ex-jogador do Cuiabá por integrar esquema de manipulação de jogos

Conforme levantamento do portal GE, os acusados responderão pelos crimes previstos nos artigos 198 e 199 da Lei Geral do Esporte, que tratam, respectivamente, da solicitação/aceitação de vantagem ou promessa de vantagem patrimonial ou patrimonial indevida para fraudar o resultado de competição esportiva  e a doação/promessa de vantagem patrimonial  indevida com o mesmo propósito. Ambos os crimes são punidos com pena de reclusão de dois a seis anos, mais multa.

Os réus tem até 10 dias para responderem à acusação e apresentar provas e convocar arrolar testemunhas para a defesa de cada acusado.  

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