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Justiça Sábado, 12 de Abril de 2014, 13:05 - A | A

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Sábado, 12 de Abril de 2014, 13h:05 - A | A

CRIME

Júri popular de enfermeiro que matou juíza ainda não tem data

Julgamento já foi adiado por duas vezes. Crime acontece em junho de 2013

MAX AGUIAR

Ainda não tem data definida para o julgamento do homicida confesso, Evanderly de Oliveira Lima, que matou com tiros na cabeça a juíza Glauciane Chaves de Melo,  dentro da Comarca de Taquari, em seis de junho de 2013. O autor do crime veio para Cuiabá após ser capturado em uma região de mata da cidade onde cometeu a execução, onde segue detido na Penitenciária Central do Estado (PCE).

A princípio o julgamento estava marcado para o dia 17 de março, depois foi transferido para o dia 3 de abril e na última semana a Turma de Câmaras Criminais Reunidas do Tribunal de Justiça retirou da pauta o processo que pede a mudança de local do julgamento. A decisão foi proposta pelo desembargador Paulo da Cunha, presidente das Criminais Reunidas, e foi acatada por unanimidade. O habeas corpus pede a anulação do trânsito em julgado da sentença de pronúncia. Por enquanto a defesa de Evanderly não se pronunciou.

Assessoria TJMT

O autor do crime veio para Cuiabá após ser capturado em uma região de mata da cidade onde cometeu a execução

De acordo com os desembargadores, antes de julgar o desaforamento, é necessário julgar um pedido de habeas corpus que tramita na Primeira Câmara Criminal e está sob a relatoria do desembargador Rondon Bassil Dower Filho.

O crime

O enfermeiro Evanderly, que era ex-marido da juíza Glauciane Chaves de Melo, entrou na comarca de Alto Taquari no dia seis de junho de 2013 e disparou três vezes contra a magistrada.

Os tiros acertaram a cabeça da juíza que morreu no local. Evanderly foi capturado no outro dia escondido em uma mata fechada que estava cercada por policiais.

Desde então, ele cumpre pena na Penitenciária Central do Estado.

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