O juiz Flávio Miraglia Fernandes marcou para o dia 28 de junho próximo a audiência de instrução para decidir se Walter da Cunha Figueiredo, Wesley Maykon Pedroso e Ivo Rogério Pereira da Silva serão julgados pelo júri popular pelo assassinato do subtenente da Polícia Militar Everaldo Rodrigues Alves, de 46 anos. A vítima foi executada em frente a uma distribuidora do bairro Pedra 90, em Cuiabá, com vários tiros na cabeça em 2020.
O militar foi morto no dia 29 de agosto de 2020. A vítima foi ao estabelecimento com a companheira. Em seguida, três homens teriam “mexido” com a jovem. Everaldo não teria gostado do assédio e discutiu com os assassinos.
Durante o desentendimento, os criminosos teriam tomado a arma da vítima. Na sequência, dois dos bandidos seguraram Everaldo e o terceiro atirou várias vezes na cabeça do subtenente. Everaldo não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.
Pouco tempo após a morte, policiais militares saíram em rondas e prenderam em flagrante Wesley. Ele foi preso na região do Pedra 90 e apontado pela Polícia Civil como um dos homens que seguraram a vítima para que ela fosse executada.
No dia 1º de setembro, Wagner da Cunha Ribeiro, conhecido como “Magrinho”, apresentou-se à DHPP. Ele teria auxiliado Wesley na missão de manter Everaldo imóvel.
Já dois dias depois, a Polícia Civil e a Polícia Militar prenderam Ivo Rogério Pereira da Silva, na cidade de Jangada (70 km de Cuiabá). Ele é apontado como o homem que efetuou os tiros.
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