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Justiça Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 12:05 - A | A

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Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 12h:05 - A | A

CORPO NO PARQUE

Homem que estuprou, matou e abandonou corpo de advogada vai a júri em setembro

Cristiane foi encontrada morta dentro de seu próprio carro, no estacionamento do Parque das Águas no dia 13 de agosto de 2023, após ter sido estuprada, espancada e asfixiada

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

A Justiça designou para o dia 25 de setembro, em Cuiabá, o julgamento do ex-policial Almir Monteiro dos Reis, réu pelo feminicídio da advogada Cristiane Castrillon, encontrada morta em agosto de 2023. O Tribunal do Júri está agendado para as 9h no Fórum de Cuiabá. 

Cristiane foi encontrada morta dentro de seu próprio carro, no estacionamento do Parque das Águas no dia 13 de agosto de 2023, após ter sido, de acordo com o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) estuprada, espancada e asfixiada pelo ex-policial militar. 

Segundo a investigação da Polícia Civil, Cristiane conheceu Almir em um bar próximo à Arena Pantanal. Após deixarem o local juntos, foram até a casa dele, no bairro Santa Amália. Lá, ao recusar manter relações sexuais, a vítima foi violentamente agredida e morta por asfixia mecânica. 

O corpo permaneceu na residência por cerca de seis horas antes de ser transportado por Almir até o Parque das Águas. Nesse intervalo, o ex-PM dissimulou a cena do crime. 

LEIA MAIS: STJ mantém júri popular para ex-policial que estuprou e matou advogada

Almir chegou a recorrer para não ser submetido a júri popular. No último recurso, submetido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), alegou diagnóstico de esquizofrenia paranoide para sustentar a tese de absolvição. 

Contudo, laudos psiquiátricos indicaram que, apesar da doença mental, o acusado era plenamente capaz de entender o caráter ilícito de seus atos à época dos crimes, o que levou o STJ a rejeitar a tese.

DENUNCIE

Em caso de violência, denuncie.

Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.

Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.

Também é possível realizar denúncias pelo número 180 — Central de Atendimento à Mulher — e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.

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