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Economia Terça-feira, 02 de Dezembro de 2025, 16:30 - A | A

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Terça-feira, 02 de Dezembro de 2025, 16h:30 - A | A

Petróleo fecha em queda, de olho em possível distensão entre Rússia e Ucrânia

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta terça-feira, 2, depois de operarem voláteis durante a sessão, à medida que os investidores ponderam os desdobramentos de um possível acordo de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, diante do encontro do líder russo, Vladimir Putin, com uma delegação norte-americana em Moscou.

O petróleo WTI para janeiro fechou em queda de 1,14% (US$ 0,68), a US$ 58,64 o barril, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex). Já o Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), recuou 1,14% (US$ 0,72), a US$ 62,45 o barril.

Antes de se reunir com o enviado especial da Casa Branca, Steve Witkoff, e o Jared Kushner - genro do presidente dos EUA, Donald Trump, Putin alegou que os líderes europeus querem "dificultar" as propostas de Washington e insistiu que eles "não têm uma agenda pacífica", de acordo com o jornal britânico The Guardian.

Segundo a Axios, após o encontro na capital russa, é esperado que a delegação americana viaje para encontrar o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski.

Na avaliação do Ritterbusch, os preços do petróleo caem enquanto acompanham as negociações de paz entre Rússia e Ucrânia. "À medida que o setor energético entra lentamente em um período de negociações com volume reduzido devido ao feriado nas próximas semanas, a possibilidade de uma grande oscilação de preços diminui, a menos que haja um avanço significativo nas negociações de paz entre Ucrânia e Rússia", diz, ao mencionar que considera a probabilidade de uma resolução para o conflito no Leste Europeu como "baixa".

Para o Julius Baer, no entanto, as recentes tensões geopolíticas provavelmente não alterarão a perspectiva de longo prazo para os preços do petróleo, gerando um impacto apenas no curto prazo. "Além disso, crescem as preocupações com o fornecimento de petróleo da Venezuela em vista do aumento da pressão dos EUA", pondera.

*Com informações da Dow Jones Newswires

(Com Agência Estado)

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