As declarações foram feitas em coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira, 29, para detalhar o plano de reestruturação da estatal, que acumula prejuízos bilionários.
Segundo Rondon, o PDV exige "algum grau" de investimento para ter uma redução de 18% nos gastos com folha de pagamento. Ele disse que serão gastos R$ 1,1 bilhão com o programa para obter uma economia de R$ 1,4 bi anuais.
"A primeira vantagem do PDV é que ele é voluntário e a gente não esteriliza a força de trabalho da empresa, não aumenta a judicialização, há um acordo que nasce e se resolve por si. Outra coisa é que a gente consegue programar o PDV dentro da dinâmica de necessidade da empresa", afirmou Rondon.
Segundo Rondon, as iniciativas de redução de despesas devem somar R$ 5 bilhões até 2028. Ele também destacou a alienação de imóveis sem uso operacional, com expectativa de gerar R$ 1,5 bilhão em receitas extraordinárias.
O presidente da estatal disse que o ritmo de resultado até setembro, de prejuízo de R$ 6 bilhões, não vai se alterar até o fim do ano. A expectativa é que o plano de reestruturação comece a dar resultados positivos em 2027.
(Com Agência Estado)
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