"O principal fator a explicar a diferença entre as estimativas da IFI e do Poder Executivo é a projeção para a receita líquida do governo central. A IFI projeta uma receita líquida R$ 60,2 bilhões inferior à apresentada no PLOA 2026", diz o relatório.
A IFI estima ainda um incremento nas receitas de 2026 da ordem de R$ 116,4 bilhões por medidas extraordinárias ou condicionadas no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA). Isso faria com que a receita líquida alcançasse 18,8% do PIB.
"Esse nível da receita líquida, no entanto, dificilmente seria mantido nos anos seguintes, tendo em vista alguns fatores, como o fato de o PIB estar crescendo acima do potencial, as elasticidades receita-PIB se encontrarem acima de 1, e os efeitos de algumas medidas arrecadatórias, de caráter extraordinário, se esgotarem ao longo do tempo", completa a instituição.
(Com Agência Estado)
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