O resultado reflete o efeito do calendário, pela maior quantidade de feriados prolongados em relação ao segundo trimestre de 2024, o que implica em menor fluxo de pacientes e quantidade de exames. Além disso, os dados apresentados em igual período do ano passado carregavam o efeito não-recorrente de uma demanda maior por exames toxicológicos.
Entre abril e junho, o Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda, da sigla em inglês) totalizou R$ 532,1 milhões, crescimento de 1,9%. No acumulado do ano até junho, o Ebitda do Fleury alcançou R$ 1,079 bilhão, aumento de 3,9%.
A receita líquida da empresa no segundo trimestre foi de R$ 2,024 bilhões, crescimento de 2,3% em relação ao apurado um ano antes. No semestre, a receita foi de R$ 4,039 bilhões, aumento de 4,0%.
"A companhia segue executando sua estratégia e, em mais um trimestre, mantendo disciplina de custos e despesas", disse a diretora-presidente do Fleury, Jeane Tsutsui.
A margem Ebitda do trimestre foi de 26,3%, redução de 0,1 ponto porcentual (p.p.) em base anual de comparação. Já no semestre a margem alcançou 26,7%, 0,1 p.p. menor do que a observada no primeiro semestre de 2024.
A dívida líquida do Fleury ao final de junho era de R$ 2,320 bilhões, aumento de 15,2% em relação a igual período do ano passado. Já a alavancagem medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda aumentou de 0,1 vez para 1,1 vez.
(Com Agência Estado)
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