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Economia Quinta-feira, 22 de Dezembro de 2011, 14:24 - A | A

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Quinta-feira, 22 de Dezembro de 2011, 14h:24 - A | A

OCUPAÇÃO

Desemprego recua em novembro e tem menor taxa desde 2002

Rendimento real do trabalhador foi de R$ 1.623,40 em novembro, também o mais alto da série do IBGE

DA FOLHA DE SÃO PAULO

A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 5,2% em novembro, queda de 0,6% em relação ao mês anterior, quando foi de 5,8%. Os dados são da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em comparação com novembro de 2010, houve recuo de 0,5 ponto percentual. Esta é a menor taxa para um mês de novembro desde a reformulação da pesquisa em 2002 e também para toda a série, informou o gerente de pesquisa de emprego do IBGE, Cimar Azeredo.

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Ele observou, no entanto, que as contratações nessa época são temporárias por causa das festas de final de ano. "Mesmo assim, a taxa foi melhor do que as registradas também nos meses de dezembro, que também costuma ser baixa", explicou.

O número de pessoas ocupadas no período somou 22,8 milhões, com alta de 0,7% em relação a outubro. Na comparação o mesmo período de 2010, houve aumento de 1,9%, o que representou elevação de 431 mil ocupados no intervalo de 12 meses.

Segundo o instituto, o número de pessoas desocupadas registrado foi de 1,3 milhão em novembro. Na relação com o mesmo mês de 2010, recuou 7,9%, já na comparação com outubro caiu 9,6%.

"Este é o nível mais baixo de desocupação da série, com destaque para as cidades de Salvador, Recife, Belo Horizonte e São Paulo", disse Azeredo. O IBGE investiga ainda as cidades de Porto Alegre e Rio de Janeiro.

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,2 milhões) não apresentou variação significativa em relação a outubro, já que as contratações são temporárias. Na comparação anual, houve aumento de 6,8%, representando um adicional de 708 mil postos de trabalho com carteira assinada no período de um ano.

O rendimento real do trabalhador foi de R$ 1.623,40 em novembro, também o mais alto da série do IBGE, registrando alta de 0,1% contra outubro e de 0,7% em relação a novembro.

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