A mudança contempla famílias com renda bruta mensal até R$ 2.850 (a faixa 1) e de até R$ 4.700 (faixa 2). A ideia é beneficiar até 263 municípios com essa alteração, de acordo com as discussões realizadas durante a reunião do conselho.
Em municípios classificados como "grande metrópole nacional", com mais de 750 mil habitantes, o teto passou de R$ 264 mil para R$ 275 mil, uma alta de 4%. Cidades na mesma classificação, mas entre 300 e 750 mil habitantes, tiveram um reajuste de R$ 250 mil para R$ 270 mil. Já nas cidades entre 100 mil e 300 mil habitantes, na mesma classificação, o limite passou de R$ 230 mil para R$ 245 mil.
No grupo de "metrópoles", houve um ajuste no limite para cidades de 100 mil a 300 mil habitantes, de R$ 225 mil para R$ 240 mil. No grupo "capitais regionais", municípios entre 100 mil e 300 mil habitantes tiveram o limite elevado em 7%, de R$ 220 mil para R$ 235 mil.
Por fim, no grupo de "centros sub-regionais", houve um ajuste para cidades com até 750 mil habitantes (R$ 220 mil para R$ 235 mil) e de 100 mil a 300 mil habitantes (R$ 210 mil para R$ 225 mil).
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.




