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Economia Terça-feira, 16 de Dezembro de 2025, 13:00 - A | A

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Terça-feira, 16 de Dezembro de 2025, 13h:00 - A | A

Conselheiro da Casa Branca vê 'muito espaço' para mais cortes de juros pelo Fed, após payroll

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O conselheiro econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, afirmou nesta terça-feira, 16, que há "muito espaço" para o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) cortar as taxas de juros, após a divulgação do payroll dos EUA. Segundo ele, o presidente norte-americano, Donald Trump "acha que as taxas de juros deveriam estar mais baixas" e, se estivesse no lugar dos dirigentes do banco central, "negociaria a redução das taxas com os outros membros". Ainda assim, Hassett ressaltou que a independência do Fed é "muito importante para o país".

Ao comentar o mercado de trabalho, em entrevista à CNBC, o assessor disse ver uma "trajetória sólida de alta" na criação de empregos no setor privado desde o início do atual governo. Para ele, o recente shutdown do governo federal "fez as empresas adiarem as contratações", mas a avaliação para o próximo ano segue positiva. "Estou bem otimista com os dados de emprego do país em 2026."

Sobre o Fed, disse que, se o ex-diretor Kevin Warsh for escolhido para presidir a instituição, o banco central estará "em ótimas mãos", acrescentando que o presidente anunciará seu indicado "em breve". O republicano deve escolher entre os dois "Kevins".

Segundo Hassett, o crescimento da produtividade deve ficar entre 2,5% e 3% por causa da inteligência artificial (IA), com impactos diretos sobre salários. "Trabalhadores treinados em IA estão aumentando sua produtividade e seus salários", disse. Na avaliação do assessor, a adoção da tecnologia deve impulsionar PIB, renda e demanda nos EUA, em um ambiente no qual o país tem "os melhores chips de IA do mundo", acrescentando que Trump "tem um plano para desenvolver data centers rapidamente no país".

Sobre crescimento econômico, Hassett afirmou que, olhando para o lado da oferta, o país precisa de uma expansão acima de 4% e minimizou riscos de perda de competitividade externa. Em outro fronte, Hassett afirmou que a Casa Branca "tem planos de contingência caso as tarifas sejam derrubadas pela Corte". Por fim, afirmou que o governo está "confiante de que não haverá outro shutdown em janeiro", embora esteja "sempre preparado" para esse cenário.

(Com Agência Estado)

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